Mostrando postagens com marcador dignidade do policial. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador dignidade do policial. Mostrar todas as postagens

21 de ago. de 2011

Caso da escrivã que sofreu abuso vai para a esfera federal



19 de agosto de 2011 às 19:29

Caso da escrivã que sofreu abuso vai para a esfera federal

Caso da ex-escrivã que sofreu abuso policial será de competência da Federação

da liderança do PT na Assembleia Legislativa

A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão manifestou ao Procurador-Geral da República seu entendimento de que há indícios de prática de crime de tortura no caso da ex-escrivã Vanessa Frederico Soller Lopes, que foi vítima de supostos abusos por parte de delegados da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, em interrogatório realizado em 15 de junho de 2009, no 25º DP, no bairro de Parelheiros, Zona Sul da Capital. Desta forma, se encontram preenchidos os requisitos para o deslocamento de competência do Estado para a Federação da ação penal, inquérito e eventuais procedimentos.

13 de ago. de 2011

CASO DA ESCRIVÃ DESPIDA PODE IR A JUSTIÇA FEDERAL





CASO DA ESCRIVÃ DESPIDA PODE IR A JUSTIÇA FEDERAL

Posted: agosto 8, 2011 by sindicatodosescribas in Uncategorized


O Sindicato dos Escrivães – SEPESP – esteve na Reunião da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, da Cidadania, da Participação e das Questões Sociais, Presidida pelo Deputado Adriano Diogo (PT). Estavam presentes na sessão os Membros da Comissão : Deputados; Major Olímpio(PDT), Rita Passos(PV), Leci Brandão (PCdoB), Marco Aurélio de Souza(PT) e Carlos Bezerra(PSDB).

3 de jul. de 2011

A dignidade do servidor público (MIN. MARCO AURÉLIO MELLO).

A dignidade do servidor público (MIN. MARCO AURÉLIO MELLO).
Postado por Bayardo Brizolla em 1 julho de 2011 às 15:12


Em um Estado Democrático de Direito, há de observar-se a ordem jurídica. O respeito deve vir tanto dos cidadãos em geral como do Estado, do qual é aguardada postura exemplar. Políticas governamentais são potencializadas e nem sempre isso se verifica quanto a valores básicos. Em verdadeira atuação de força, míope ante os ares da Constituição Federal, parte-se para o menosprezo a interesses maiores, sendo alcançados contribuintes e servidores, toda a sociedade, enfim.

5 de jun. de 2011

Quem protege os protetores? A violação aos direitos dos promotores de direitos

Disponível em: http://www2.forumseguranca.org.br/content/quem-protege-os-protetores-viola%C3%A7%C3%A3o-aos-direitos-dos-promotores-de-direitos Acesso em: 4 jun 2011
Quem protege os protetores? A violação aos direitos dos promotores de direitos

Cláudio Pinheiro Gomes - Campos dos Goytacazes(RJ) - 02/06/2011

Artigo desenvolvido durante a XV Jornada Formativa de Direitos Humanos, realizada na FABEC/RJ, de 30/05/2011 a 03/06/2011

1. INTRODUÇÃO

Historicamente o policial tem sido usado como instrumento da garantia e manutenção do poder e dos privilégios nas mãos da elite. Assim como o senhor de engenho utilizava o capitão do mato para submeter seus escravos, as elites utilizam o policial como ferramenta para submeter a plebe. Isso acontece ainda hoje em países capitalistas e socialistas, desenvolvidos e subdesenvolvidos.

Mas o policial não é o repressor, mas apenas uma ferramenta, e como tal, pode ser descartada ou substituída quando envelhece ou perde sua utilidade. Às vezes, por mau uso ou por defeito, a ferramenta torna-se inconveniente e deve ser destruída.

4 de jun. de 2011

A VERDADE NUA E CRUA - RIBEIRÃO PRETO

Disponível em: http://www.sinpolrp.com.br/Docs/Verdade20110530.pdf Acesso em: 02 jun 2011

INFORME PUBLICITÁRIO

Sindicato dos Policiais Civis da Região de Ribeirão Preto
FONES: (OXX16) 3625-3890 / FONE/FAX: (OXX16) 3612-9008
RUA GOIÁS N.1697 - CAMPOS ELÍSIOS - CEP: 14085-460 - RIBEIRÃO PRETO -SP

AFASTAMENTO DE DELEGADO DE POLÍCIA - DR. JOSÉ GONÇALVES NETO DA DELEGACIA DE INVESTIGAÇOES GERAIS DE RIBEIRAO PRETO

A VERDADE NUA E CRUA

ASSUSTADOR – É a única definição plausível para o “modus operandi” da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, representada por Delegados de Policia travestidos de "deuses", agora subordinados diretamente ao gabinete do Secretário da Segurança Pública, que em seus atos, tomam atitudes arbitrárias, de amparo legal duvidoso, inclusive, se esquecendo que estão mexendo com pessoas que como eles, são operadores do Direito Penal, e o fazem sem se importar com a dignidade das pessoas, e mais, o que seus atos podem acarretar na vida dos policiais civis. É notório que após passar a subordinação a Secretaria da Segurança Pública, a Corregedoria passou a cometer muitos erros e a expor a própria Polícia Civil, em específico quanto às condutas criminosas de abuso de poder, aviltando as condições fundamentais do ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, dando mau exemplo em relação as autoridades constituídas, obviamente não justificando seus objetivos e demonstrando, de maneira inconteste, o despreparo psíquico e jurídico de seus agentes corregedores. Talvez, resultado de uma filosofia de trabalho desenvolvida por sua direção, eivada de ressentimentos e paixão negativos à Polícia Civil, em relação à Policia Militar, como já amplamente divulgado pela imprensa, bem como em benefício de outras instituições cujos interesses conflitam com o da Policia Civil, fato notório e sem controvérsias, e de conhecimento público. Não podemos nos esquecer que o Secretário da Segurança Pública teve FORMAÇÃO MILITAR, mas não queremos crer que suas ações diretas e prejudiciais, com relação à Policia Civil, seja eivada de ressentimentos pífios, que de maneira alguma podem nortear os homens públicos. Recentemente a imprensa noticiou que a Secretaria da Segurança Pública, fez investimentos além do programado na Polícia Militar e deixou de usar em sua tota1idade a verba destinada a Polícia Civil, e não venham dizer que foram falta de pedidos e de projetos, pois estes têm sido freqüentes, ou seja, falta vontade política. E mais, sem querer entrar no mérito da ação administrativa, salientamos que é inesquecível a atitude da corregedoria em episódio recentemente veiculado pela imprensa onde Delegados corregedores, à força e a tudo filmando, DESPIRAM uma Escrivã de Policia, na presença de mais de 12 homens, mostrando suas partes intimas, não se importando com seu clamor que aos gritos pedia "pelo amor de deus” para que parassem com aquela humilhante brutalidade, cuja ação culminou em um trauma àquela servidora, conforme ela mesma declarou à imprensa. Eles demonstraram uma insensibilidade extrema e pior não respeitaram à condição de MULHER daquela pessoa. Surpreendentemente, eles não foram punidos administrativamente, não respondem a Inquérito Policial, talvez, por estarem protegidos por forças ocultas, que sabiamente fizeram algumas transferências, obviamente para dar uma satisfação a imprensa e a sociedade, mas que convenhamos, muito pouco diante da brutalidade de seus atos. Pode parecer que é um caso isolado, mas nós temos noticias de outras arbitrariedades da corregedoria, inclusive inexplicáveis, mas que têm se tornado rotina. É de se admirar ainda, que estamos nos referindo a Delegados de Polícia, agora corregedores, que são da Carreira policial e até pouco tempo trabalhavam, lado a lado, com aqueles que hoje tratam com o maior desrespeito, mas que eles se lembrem no futuro podem voltar a conviver profissionalmente com os colegas policiais que tão humilhantemente têm tratado, tirando-lhes a dignidades. Mudaram, os atores, mas a direção, a metodologia empregada pela corregedoria, tem se mostrado ser a mesma, e culminou com ação próxima a nós, fato também veiculado pela imprensa, e ainda em fase de apuração, onde Delegados corregedores, e frise-se de São Paulo, que estiveram na Delegacia de Investigações Gerais, a qual tem como Titular o Dr. JOSÉ GONÇALVES NETO, e ao final o autuaram em flagrante delito, por “Posse Ilegal de Arma de Fogo”, sem terem se preocupado em verificar os motivos de uma arma estar na sala do Dr. Neto, o qual não a guardou, não tinha sob guarda e não infringiu os demais verbos que indicam a tipificação penal, ao contrário, a pessoa que deixou a arma para ser verificada, estava presente nas dependências da Delegacia, prontificou-se a esclarecer os fatos, mas os corregedores declinaram de sua oitiva, convenhamos de vital importância, e que esclareceria vez por todas o motivo daquela ARMA LEGAL ali se encontrar. É sabido que a Lei determina que a autoridade policial deverá analisar todas as circunstâncias que indicam uma situação em tese delituosa, para formar sua convicção da infração penal, contudo, estranhamente, não nos pareceu ter sido a atitude dos corregedores. AGUARDEMOS O POSICIONAMENTO JUDICIAL. É de ressaltar que o Dr. Neto, é profundo conhecedor de armas, já que professor de Armamento e Tiro da Academia de Polícia Civil, e caso tivesse contato com a arma de fogo, e ao que sabemos não teve, estaria pura e simplesmente orientando um cidadão respeitável, quanto ao seu armamento, seja nas condições físicas, seja na melhor e mais cautelosa forma de utilização, como forma de segurança. Salientamos, outrossim, que tudo está transparecendo que a atitude dos corregedores, travestida de uma diligência normal, MAS NÃO FOI, pois poderia ter sido feita pela corregedoria auxiliar de Ribeirão Preto, trata-se de uma mera retaliação política em virtude do Dr. Neto ter tecido comentários em um simpósio sobre segurança pública, onde convenhamos local mais que adequado, a respeito da falta de policiais civis em nossa região, o que sobrecarrega os servidores, e pior, impossibilita darmos uma resposta ao clamor social que tanto pede por mais segurança pública. Lamentamos que em nenhum momento os delegados corregedores levaram em consideração os mais de 23 anos de trabalho do DR. NETO, combatendo o crime, diariamente, e sabidamente pela veiculação da imprensa, prendendo os mais diversos criminosos, sem ter qualquer mácula em sua vida profissional. Lamentamos que os corregedores em nenhum momento se preocuparam com a dignidade do Dr. Neto, ferindo-o profissionalmente, e de conformidade com o nosso departamento jurídico, atribuindo-lhe tipificação penal duvidosa, ao descartar depoimento esclarecedor e de muita importância sobre os fatos, o que esperamos seja exemplarmente corrigido pela Justiça.


Policiais protestam em apoio a delegado de Ribeirão

Disponível em: http://www.jornalacidade.com.br/editorias/cidades/2011/05/31/policiais-protestam-em-apoio-a-delegado-de-ribeirao.html Acesso em: 04 jun 2011
Editorias \ Cidades
Terça, 31 de Maio de 2011 - 23h30

Grupo de 80 pessoas se solidariza com ex-titular da DIG afastado pela corregedoria
Jucimara de Pauda

Cerca de 80 pessoas participaram, no início da noite desta terça-feira (31), de um ato de apoio ao delegado José Gonçalves Neto, ex-titular da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Ribeirão Preto, em frente ao 1º DP (Distrito Policial).

Neto foi preso por corregedores da Polícia Civil, sob acusação de posse de arma no último dia 24, durante correição de rotina na delegacia.

21 de mai. de 2011

JOÃO ALKIMIN: ESTA POLÍCIA CIVIL

Disponível em: http://flitparalisante.wordpress.com/2011/05/20/joao-alkimin-esta-policia-civil/ Acesso em:21 maio 2011.


Esta Policia Civil

por João Alkimin

Algumas coisas causam-me estranheza, por exemplo o Conselho da Policia Civil, por quê desse nome, se é composto somente por Delegados de Policia? Deveria ser Conselho dos Delegados de Policia.

Para ser Conselho da Policia Civil deveria ter integrantes de todas as carreiras e não somente Delegados.

13 de mai. de 2011

Escrivão indignado pede exoneração em protesto à falta de valorização

Disponível em: http://briefingpolicial.blogspot.com/2011/05/escrivao-indignado-pede-exoneracao-em.html Acesso em: 10 maio 2011

Dom, 01 de Maio de 2011 23:15

GOIÁS

Um um ato de coragem e protesto que custou seu emprego, o policial civil lotado na delegacia de Jaraguá-GO, André Luiz Ramos dos Santos Gontijo, enviou ao Governador Marconi Perillo e ao Secretário de Segurança Pública, João Furtado, seu pedido de exoneração. O motivo, as pessimas condições de trabalho oferecido pelo Estado. No oficio enviado as autoridades o policial faz uma série de criticas como “falta de gestão, falta de incentivo e falta de respeito com os servidores” diz ele em um dos trechos do documento.

Ao Exmo. Sr. Governador do Estado de Goiás

Exmo. Sr. Secretário de Segurança Pública do Estado de Goiás

PEDIDO DE EXONERAÇÃO

4 de mai. de 2011

Em vez de demitir corruptos, Alckmin demite delegado que luta contra a corrupção em seu blog

Disponível em: http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/2011/05/em-vez-de-demitir-corruptos-alckmin.html Acesso em: 4 maio 2011


• Os Amigos da Presidente Dilma

Desigualdade no Brasil atinge o menor nível em 2010

quarta-feira, 4 de maio de 2011
 
Clique na imagem para aumentar
O delegado da polícia civil de São Paulo, Roberto Conde Guerra, foi surpreendido com sua demissão assinada no Diário Oficial pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB/SP).

Não se trata de retirá-lo de cargo de confiança, escolhido pela chefia, e rebaixá-lo de cargo. Se trata de demissão do serviço público, de eliminar um delegado concursado, para servir à população, dos quadros da polícia.

Qual foi o motivo? Ele roubou? Extorquiu? Desviou dinheiro? Se Locupletou? Não, não, não e não!

22 de abr. de 2011

21 de abril– dia da POLÍCIA CIVIL – NADA A COMEMORAR

Disponível em: http://www.sindpesp.org.br/n/default.aspx?IdNoticia=78&ver=tlhhA3LEOscXidL[*****]xFgAlQ==&pm=tlhhA3LEOscXidL[*****]xFgAlQ==&gp=K5WFBCfutt4kMktyZ4Bywg==&ch=9jmrFAiZ[*****]QNRGIadyAPwRg==&vl=NurlMgFfYtEmuPYAa8mlFIvvyuOi3u4[*****]kZjfriC91UE=&Area=1 Acesso em: 22 abr 2011

A CRISE INSTITUCIONAL PELA QUAL PASSA A POLÍCIA CIVIL DEVE-SE, PRINCIPALMENTE, A FORMA PELA QUAL O GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO TENTA ADMINISTRÁ-LA.

NOS CAUSA PERPLEXIDADE QUANDO OS MEIOS DE COMUNICAÇÕES, INDUZIDOS POR INFORMAÇÕES GOVERNAMENTAIS, TENTAM ABALAR OU DESTRUIR A MORAL E A COMPETÊNCIA DE UMA DAS MELHORES, SENÃO A MELHOR, POLÍCIA JUDICIÁRIA DO BRASIL, PROCURANDO DESQUALIFICAR TODA UMA INSTITUIÇÃO EM RAZÃO DOS ATOS DE ALGUNS.

17 de abr. de 2011

REPÚDIO AOS ATOS PRATICADOS PELA CORREGEDORIA

Disponível em: http://www.sindpesp.org.br/n/default.aspx?IdNoticia=58&ver=tlhhA3LEOscXidL[*****]xFgAlQ==&pm=tlhhA3LEOscXidL[*****]xFgAlQ==&gp=K5WFBCfutt4kMktyZ4Bywg==&ch=9jmrFAiZ[*****]QNRGIadyAPwRg==&vl=6wTGDbA9EHJGUJZ2xiXsEv[*****]SFtorO50BihuKN9Flcu4=&Area=1 Acesso em: 17 abr 2011

NOTA DE REPÚDIO

O SINDICATO DOS DELEGADOS DE POLÍCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO – SINDPESP, VEM A PÚBLICO, REPUDIAR OS ATOS PRATICADOS PELA CORREGEDORIA DA POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO.

- A CORREGEDORIA DA POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO POSSUI SUAS ATRIBUIÇÕES PAUTADAS NA LEI, OU SEJA, PARA COMBATER O QUE HÁ DE ERRADO NA POLÍCIA, DEVE, SEMPRE, OBEDECER RIGOROSAMENTE A CONSTITUIÇÃO FEDERAL, A CONSTITUIÇÃO DO ESTADO E TODA A LEGISLAÇÃO VIGENTE, PRESERVANDO OS PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE E DA MORALIDADE, DENTRE OUTROS;

23 de jan. de 2011

Administrador público deve pagar salários dignos


quarta, dia 12 janeiro de 2011

Governo sem futuro

POR RAUL HAIDAR

Recente notícia da ConJur menciona sentença onde uma juíza afirma que “o policial é acima de tudo um ser humano”. Nós advogados sempre soubemos disso, mas há certos governantes que discordam da afirmação. Em São Paulo os funcionários públicos em geral são tratados como se humanos não fossem. Só uma terrível megalomania, uma funesta arrogância, uma trágica maldade é que podem explicar certos absurdos que qualquer pessoa de bom senso percebe ao primeiro exame fático. 

6 de jan. de 2011

REIVINDICAÇÕES DO SIPOL NO QUE SE REFERE A FALTA DE FUNCIONÁRIOS

Senhores Policiais Civis

Saudações Fraternais

Dentre os vários objetivos do SIPOL, dois deles são tidos como principais. Um é a questão salarial, e o outro as condições de trabalho que se vê prejudicada em razão da falta de funcionários.

Com relação à falta de funcionários objeto desse texto, inúmeras providências têm sido realizadas, tanto no que se refere à situação geral da região do Deinter 8, quanto a questões pontuais.

Inúmeros ofícios foram encaminhados. Vários deles à Delegacia Seccional de Polícia de Presidente Prudente, e ao Deinter 8. Também foi oficiado à Delegacia Geral de Polícia, a Deputados Estaduais e Federais, às Câmaras Municipais de nossa região, aos então candidatos a Governador do Estado de São Paulo, e até mesmo ao então Presidente da República LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA.

Recebemos críticas interna de um dos Diretores do SIPOL, pois não oficiamos a ONU, nem a outros organismos internacionais.

Nesses pleitos descrevemos a situação caótica da Polícia Civil do Estado de São Paulo, que em razão da falta de funcionários teve por um lado a perca da eficiência na investigação policial e de outro a flagrante ofensa aos Direitos Constitucionais e à Lei Orgânica da Polícia Civil. Os Policiais Civis também são sujeitos de direitos e não só de deveres.

Sem mais delongas, pois todos conhecem a situação de penúria em que laboramos, transcrevo ipsis litteris resposta da Administração de um dos ofícios encaminhados.

RECOMENTO A LEITURA. Clique em mais informações para a exibição do ofício.