25 de jan. de 2014

ADAMANTINA - Operação UNO.

A Polícia CIVIL da Região de ADAMANTINA realizou a Operação UNO nos dias 23 e 24 de janeiro de 2014, com objetivo de manter os índices criminais baixos e transmitir maior sensação de segurança à população. Participaram 32 Policiais em dezenas de viaturas em Irapuru, Pacaembu, Flórida Paulista, Adamantina, Lucélia e Osvaldo Cruz.
Foram realizados 12 mandados de buscas domiciliares. Drogas foram apreendidas em Osvaldo Cruz. 
Em Adamantina predominou a apreensão de objetos ilícitos. 

Em Flórida Paulista: pules do jogo do bicho. E mídias (CDs e DVDs piratas) no Município de Pacaembu.
MANDADOS DE PRISÃO: 3 pessoas foram presas e estão atrás das grades à disposição da Justiça.

23 de jan. de 2014

ATENÇÃO UNIDADES POLICIAIS DE PRESIDENTE PRUDENTE

O Senhor JOÃO, funcionário da UNIODONTO -Convênio Odontológico do SIPOL - está visitando todas as unidades a partir de hoje. O objetivo é apresentar o plano odontológico aos Policiais Civis e suas imensas vantagens em relação aos planos privados feitos fora do convênio sindical.
Aquele que não tiver interesse direto pode pensar nos jovens da família, sobrinhos carentes etc, em virtude do preço realmente ínfimo de um dos convênios mais conceituados do Estado.
A Exma. Delegada Seccional em Exercício Dra. Ieda autorizou os trabalhos especificamente nesse sentido, através da visita nas unidades subordinadas.

A FORÇA DE UMA UNIDADE POLICIAL CIVIL.

Pergunte a algum POLÍTICO amigo seu:
- Excelência...o Senhor gostaria de ter um assessor em todas as unidades policiais para recepcionar o público, ou preferiria ter um assessor nas ruas trabalhando junto com a polícia militar diligenciando, prendendo, etc?
Depois dê a esse político uma semana para refletir sobre o assunto.
Você vai se surpreender.

SILÊNCIO TOTAL? Dificuldades à vista?

Tudo permanece como dantes na terra de Cabral.
Afinal, nem o NU e nem a CJ aportaram ainda no demonstrativo de pagamento. E já estamos querendo falar em reestruturação?
Sim. Estamos sim.
Não é pressa nem cobrança leviana. É a ação do tempo mesmo.
Acreditamos em um homem que vem repetidamente cumprindo sua palavra e se esforçando ao máximo pela Instituição Policial Civil. E vamos mostrar apoio e lealdade e gratidão enquanto precisar. Quando chegar o momento, e parece próximo, teremos novidades oficiais sobre o assunto.
Mas é fato que do lado de lá* temos ossos duros de serem roídos.
É fato que teremos um ano difícil. Férias de janeiro + carnaval + páscoa + copa do mundo + cancelamento de férias e proibição de licença premio + campanha política + eleições e por ai vai.
Temos que encaixar o assunto reestruturação dentro disso tudo.
Mas luta classista é assim mesmo. Quem achava que poderia ser diferente já desistiu antes mesmo de começar.
- Mas já levamos um monte de paulada! Sim é verdade. Mas qual a solução? Parar? Ver suas Entidades entrarem em recesso e férias de janeiro, carnaval (quando TUDO acontece), e deixar os gatos pardos fazerem a festa na surdina?

* do lado de lá do muro do Palácio dos Bandeirantes. 

21 de jan. de 2014

OPERAÇÃO ROCHA. DEINTER-8

A Polícia Civil de Pirapozinho, região do Deinter 8 – Presidente Prudente, no curso de investigações, deflagrou nesta data (21), a finalização da “Operação ROCHA”, visando combater especialmente o tráfico de entorpecentes, logrando ao final prender 09 indivíduos, parte deles praticando o comércio de entorpecentes. Foram lavrados 03 flagrantes( 02 por tráfico e 01 por porte de arma de fogo) e efetuadas 06 capturas por mandado de prisão, além das 10 buscas realizadas.
A Operação “Rocha” iniciou há 06 meses, baseadas em técnicas de inteligência policial, que confirmaram a permanente atividade dos indivíduos com o referido tráfico naquele município e nos municípios vizinhos, além da lavagem do dinheiro obtida com a venda das drogas, em especial com a compra de veículos. A droga era sistematicamente vendida e trocada por objetos de origem ilícita. Foram  presos em flagrante por trafico de entorpecente, associação ao tráfico, porte de arma e receptação, encaminhados na seqüência ao CDP de Caiuá, onde permanecem à disposição da Justiça.
Participaram dos trabalhos todos os Policiais Civis de Pirapozinho, além de outros policiais das cidades da região, especialmente convocados para a Operação.

Alckmin dá entrevista. E SSP fala sobre o bônus.

Colocamos o link abaixo para conferirem a entrevista do Governador.
http://globotv.globo.com/tv-vanguarda-sp/jornal-vanguarda/v/alckmin-divulga-detalhes-sobre-o-projeto-de-pagamento-de-bonus-a-policiais/3090661/

SIPOL - se a intenção é a defesa da sociedade, a diminuição dos crimes violentos, a melhoria na condição da segurança pública aos cidadãos: é louvável. 
Mas nada mais ADEQUADO que salário digno SOMADO à mão de obra qualificada E em número suficiente para trabalhar na redução dos índices de criminalidade, TODOS.
Queremos deixar também a mensagem ao POVO PAULISTA e à imprensa em geral que, com os recursos humanos que tem, a Polícia Civil já vem fazendo milagre a muitos anos. E não bastará o primeiro, nem segundo, nem terceiro, nem quarto trimestres para verificarmos realmente se esse sistema de "meritocracia" funcionará ou não. Serão necessários ANOS DE ACOMPANHAMENTO para análise dos números em ÉPOCAS, LOCAIS, HORÁRIOS, ANOS diferentes ETC.
Isso porque o fato dos homicídios, por exemplo, sofrerem queda de 7% ou de 20% em um determinado trimestre, deve remos levar em conta o número de chacinas, ataques, em épocas coincidentes de ANOS anteriores.
Somente levando em consideração todos esses fatores e tantos outros, poderemos dizer que a meritocracia implementada com o pagamento de bônus é mais eficiente que o estímulo de pagamento de salário condizente aos cargos Policiais Civis. Aliás, bônus, para ser considerado "prêmio", tem que se pressupor salário já adequado. Do contrário é mero complemento daquilo que se reconhece parco.

DA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA.

O modelo de meritocracia adotado pelo Governo de São Paulo prevê bonificações aos policiais que mais contribuírem para a redução de indicadores estratégicos de criminalidade. O bônus será pago por trimestre e pode chegar a R$ 8 mil por policial no ano.

São considerados como indicadores estratégicos (1) o número de Vítimas de Letalidade Violenta (VLV), que inclui homicídios dolosos e latrocínios; (2) o número de Roubos; e (3) o número de Roubos e Furtos de Veículos.

O valor do bônus será condicionado à redução destes indicadores e pode variar de acordo com o resultado geral do Estado, da região e da área. O valor padrão será de R$ 2.000 por policial das áreas que atingirem todas as metas no trimestre, desde que o Estado também as atinja.  Um valor adicional, de até R$ 3.000, será pago a cada trimestre às cinco áreas com os melhores desempenhos no período.

O bônus ainda poderá ser distribuído, mas em valores menores, caso apenas dois dos três indicadores estratégicos tenham sofrido a redução proposta. Nestes casos, o pagamento irá variar de R$ 250 a R$ 1.500, dependendo de quanto a área e o Estado ficarem distantes de atingir a redução proposta.

O modelo utiliza um sistema de cores para calcular o valor que os policiais de cada área poderão receber. O verde é adotado quando a meta for atingida; o amarelo quando o resultado for até 3% acima da meta pretendida. O vermelho será aplicado quando a meta não for alcançada, com uma diferença acima de 3% da meta proposta.

A tabela abaixo resume a regra que será adotada para o pagamento dos bônus nas áreas, lembrando que os resultados do Estado influenciam o pagamento do bônus mesmo daquelas áreas que bateram suas metas (valores por trimestre).


Latrocínios
Além do desempenho nos três indicadores estratégicos, outros dois fatores podem interferir no valor final do bônus: o aumento no número de vítimas de latrocínios e o de mortes por intervenção policial.

Considerando que o número de latrocínios no Estado é bem inferior ao volume de homicídios, é possível que a meta de redução do indicador de vítimas de mortes violentas seja alcançada mesmo havendo um aumento nas vítimas de latrocínios. Para gerar um incentivo específico na redução desse tipo de crime, o bônus sofrerá desconto de 10% caso aumente o número de vítimas de latrocínios, mesmo que o indicador de vítimas de mortes violentas esteja dentro da meta.

O aumento das mortes por intervenção policial também será um redutor: se o número dessas mortes for superior ao do mesmo período do ano anterior, os bônus sofrerão um decréscimo de 10%. A redução será feita em cada nível que a meta não for atingida, podendo chegar a 30% no caso de o indicador aumentar no Estado, na região e na área simultaneamente.

A aplicação desta regra será avaliada pelo secretário da Segurança Pública a cada período, considerando que podem haver circunstâncias específicas que influenciam o número de mortes por intervenção policial.

Unidades especializadas

As unidades especializadas das Polícias Militar, Civil e Científica cuja atuação tenham influência na redução dos indicadores estratégicos também poderão receber bônus.

A regra para o cálculo do valor a ser recebido varia conforme a área de atuação da unidade. Policiais rodoviários da região de Sorocaba, por exemplo, serão bonificados caso os resultados na área que atuam sejam atingidos.

Já um investigador do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, que atua em todo o Estado, terá seu desempenho vinculado aos resultados gerais obtidos no período.


O sistema de metas desenvolvido para as polícias de São Paulo tem como uma de suas premissas o trabalho integrado. Polícias Militar, Civil e Científica terão metas compartilhadas e precisarão atuar em conjunto para alcançá-las.

Foram propostas reduções a curto, médio e longo prazo em três indicadores estratégicos: (1) Vítimas de Letalidade Violenta (VLV), que inclui homicídios dolosos e latrocínios; (2) o número de Roubos; e (3) o número de Roubos e Furtos de Veículos.

A escolha dos indicadores estratégicos levou em conta aspectos como o volume de incidência e o impacto social de cada tipo de crime. O objetivo é reduzi-los a um patamar abaixo dos menores já alcançados historicamente.

Para reduzir os indicadores, as três polícias desenvolverão planos de ações em conjunto e atuarão de forma integrada. Unidades das polícias Civil, Militar e Científica foram agrupadas em áreas de ações compartilhadas, as chamadas AACs (ver exemplos abaixo).

As metas do Estado foram desdobradas por região e por área de atuação, até chegar à ponta, ou seja, em quem executa o trabalho nas ruas. Uma Companhia da PM, por exemplo, terá sua meta, que será comum ao Distrito Policial correspondente à sua região geográfica e às equipes do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística (IC) que atuam na mesma área.

A definição das metas locais foi feita de acordo com as características de cada região (residencial, comercial ou rural), além de análises comparativa e histórica das ocorrências criminais.  Assim, cada área terá um nível de esforço equivalente para atingir as metas. Ou seja, áreas que tradicionalmente têm baixos indicadores criminais terão metas distintas daquelas que têm maiores volumes de ocorrências.

Embora o período para o pagamento de bonificações seja trimestral, cada área deverá cumprir metas mensais, o que permitirá revisões periódicas das estratégias.



Metas
As metas do primeiro trimestre foram definidas com base no cenário atual dos indicadores. No caso dos indicadores de roubos e dos roubos e furtos de veículos, o desafio é estagnar o indicador, que cresceu em relação aos períodos anteriores.



Assessoria de Imprensa e Comunicação da Secretaria da Segurança Pública

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20 de jan. de 2014

TODOS PRONTOS PARA FALAR DE REESTRUTURAÇÃO?

Esperamos sinceramente ter a oportunidade de sentar com as Autoridades e conversar sobre a reestruturação em tempo hábil para que possa haver reflexão, discussão com as bases. É certo que não vai se houvia a polícia toda.
Mas esperamos que continue sendo exercitada a abertura que nos foi dada.
O Exmo. Delegado Geral informou na última audiência concedida ao SIPOL ainda em 2013 que os preparativos estão adiantados para apresentação em breve.
Agora, já em relação a outras atividades do Governo, como bônus para policiais e eventuais mudanças legais em nossos direitos, podemos dizer que o Brasil pode parar, o Estado, o Rio de Janeiro, a Bahia, etc, ou onde o tal do carnaval falar mais alto, mas as ENTIDADES não podem se dar a esse luxo. TUDO ACONTECE NO CARNAVAL.
O SIPOL vai ficar de olho durante todo esse período, como se dias normais fossem. Ou melhor, com o triplo da atenção.