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5 de jun. de 2011

Quem protege os protetores? A violação aos direitos dos promotores de direitos

Disponível em: http://www2.forumseguranca.org.br/content/quem-protege-os-protetores-viola%C3%A7%C3%A3o-aos-direitos-dos-promotores-de-direitos Acesso em: 4 jun 2011
Quem protege os protetores? A violação aos direitos dos promotores de direitos

Cláudio Pinheiro Gomes - Campos dos Goytacazes(RJ) - 02/06/2011

Artigo desenvolvido durante a XV Jornada Formativa de Direitos Humanos, realizada na FABEC/RJ, de 30/05/2011 a 03/06/2011

1. INTRODUÇÃO

Historicamente o policial tem sido usado como instrumento da garantia e manutenção do poder e dos privilégios nas mãos da elite. Assim como o senhor de engenho utilizava o capitão do mato para submeter seus escravos, as elites utilizam o policial como ferramenta para submeter a plebe. Isso acontece ainda hoje em países capitalistas e socialistas, desenvolvidos e subdesenvolvidos.

Mas o policial não é o repressor, mas apenas uma ferramenta, e como tal, pode ser descartada ou substituída quando envelhece ou perde sua utilidade. Às vezes, por mau uso ou por defeito, a ferramenta torna-se inconveniente e deve ser destruída.

21 de mai. de 2011

JOÃO ALKIMIN: ESTA POLÍCIA CIVIL

Disponível em: http://flitparalisante.wordpress.com/2011/05/20/joao-alkimin-esta-policia-civil/ Acesso em:21 maio 2011.


Esta Policia Civil

por João Alkimin

Algumas coisas causam-me estranheza, por exemplo o Conselho da Policia Civil, por quê desse nome, se é composto somente por Delegados de Policia? Deveria ser Conselho dos Delegados de Policia.

Para ser Conselho da Policia Civil deveria ter integrantes de todas as carreiras e não somente Delegados.

10 de mai. de 2011

Segurança vive um quadro de colapso

Disponível em: http://transparenciasaopaulo.blogspot.com/2011/05/seguranca-vive-um-quadro-de-colapso.html Acesso em: 10 maio 2011

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Por Samira Bueno e Thandara Santos*

A recente divulgação das estatísticas criminais paulistas detalhadas ao nível dos distritos policiais foi comemorada como inédita. O argumento é que elas permitiriam conhecer, pela primeira vez, a realidade local do crime e da violência. Pelos dados publicados, por exemplo, pudemos constatar que o distrito policial do Parque Santo Antonio, na Zona Sul da Capital é o distrito com maior número de ocorrências de homicídios dolosos.

Divisão de responsabilidades - São Paulo e o PCC

Disponível em: http://ultimosegundo.ig.com.br/colunistas/paulamiraglia/divisao+de+responsabilidades+sao+paulo+e+o+pcc/c1596943597605.html Acesso em: 10 maio 2011

Paula Miraglia

Antropóloga analisa segurança pública, justiça e cidadania

Relatório mostra que série de atentados de maio de 2006 vão além de achaque de policiais e revela problemas estruturais no Estado

10/05/2011 12:48

Foi lançado nesta semana o relatório São Paulo sob Achaque: Corrupção, Crime Organizado e Violência Institucional em Maio de 2006, um estudo sobre os ataques protagonizados pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) em maio de 2006 e suas consequências.

6 de mai. de 2011

São Paulo trilha o caminho claro e transparente do totalitarismo

Disponível em: http://flitparalisante.wordpress.com/2011/04/30/sao-paulo-trilha-o-caminho-claro-e-transparente-do-totalitarismo/ Acesso em: 6 maio 2011


Enviado em 30/04/2011 as 9:30

CHUTANDO O BALDE

ONDE HÁ FUMAÇA HÁ FOGO!

Muitas vezes esperamos que as pessoas se revelem por suas opiniões sobre determinado assunto para estabelecermos um julgamento. Esse indivíduo é assim, aquele indivíduo é isso, etc…

Outra forma de se conhecer bem as pessoas é olharmos para aquilo que não está aparentemente visível, as entrelinhas, os olhares, os gestos, a mensagem subliminar que há no comportamento humano.

A fumaça é o sinal exteriorizado do fogo e não precisamos ver as chamas para sabermos que há fogo em algum lugar.

1 de mai. de 2011

Modelo policial do país impõe desafios à segurança pública

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2904201108.htm Acesso em: 1 maio 2011

ANÁLISE

PAULA MIRAGLIA

SPECIAL PARA A FOLHA

O orçamento é uma ferramenta básica de gestão pública. Um indicativo das prioridades, bem como da capacidade executiva do Estado.

No Brasil, por muito tempo, a segurança pública teve boa parte de seu orçamento aplicada em armas e viaturas, o que revelava a falta de um projeto complexo de prevenção e combate ao crime.