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4 de jun. de 2011

A VERDADE NUA E CRUA - RIBEIRÃO PRETO

Disponível em: http://www.sinpolrp.com.br/Docs/Verdade20110530.pdf Acesso em: 02 jun 2011

INFORME PUBLICITÁRIO

Sindicato dos Policiais Civis da Região de Ribeirão Preto
FONES: (OXX16) 3625-3890 / FONE/FAX: (OXX16) 3612-9008
RUA GOIÁS N.1697 - CAMPOS ELÍSIOS - CEP: 14085-460 - RIBEIRÃO PRETO -SP

AFASTAMENTO DE DELEGADO DE POLÍCIA - DR. JOSÉ GONÇALVES NETO DA DELEGACIA DE INVESTIGAÇOES GERAIS DE RIBEIRAO PRETO

A VERDADE NUA E CRUA

ASSUSTADOR – É a única definição plausível para o “modus operandi” da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, representada por Delegados de Policia travestidos de "deuses", agora subordinados diretamente ao gabinete do Secretário da Segurança Pública, que em seus atos, tomam atitudes arbitrárias, de amparo legal duvidoso, inclusive, se esquecendo que estão mexendo com pessoas que como eles, são operadores do Direito Penal, e o fazem sem se importar com a dignidade das pessoas, e mais, o que seus atos podem acarretar na vida dos policiais civis. É notório que após passar a subordinação a Secretaria da Segurança Pública, a Corregedoria passou a cometer muitos erros e a expor a própria Polícia Civil, em específico quanto às condutas criminosas de abuso de poder, aviltando as condições fundamentais do ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, dando mau exemplo em relação as autoridades constituídas, obviamente não justificando seus objetivos e demonstrando, de maneira inconteste, o despreparo psíquico e jurídico de seus agentes corregedores. Talvez, resultado de uma filosofia de trabalho desenvolvida por sua direção, eivada de ressentimentos e paixão negativos à Polícia Civil, em relação à Policia Militar, como já amplamente divulgado pela imprensa, bem como em benefício de outras instituições cujos interesses conflitam com o da Policia Civil, fato notório e sem controvérsias, e de conhecimento público. Não podemos nos esquecer que o Secretário da Segurança Pública teve FORMAÇÃO MILITAR, mas não queremos crer que suas ações diretas e prejudiciais, com relação à Policia Civil, seja eivada de ressentimentos pífios, que de maneira alguma podem nortear os homens públicos. Recentemente a imprensa noticiou que a Secretaria da Segurança Pública, fez investimentos além do programado na Polícia Militar e deixou de usar em sua tota1idade a verba destinada a Polícia Civil, e não venham dizer que foram falta de pedidos e de projetos, pois estes têm sido freqüentes, ou seja, falta vontade política. E mais, sem querer entrar no mérito da ação administrativa, salientamos que é inesquecível a atitude da corregedoria em episódio recentemente veiculado pela imprensa onde Delegados corregedores, à força e a tudo filmando, DESPIRAM uma Escrivã de Policia, na presença de mais de 12 homens, mostrando suas partes intimas, não se importando com seu clamor que aos gritos pedia "pelo amor de deus” para que parassem com aquela humilhante brutalidade, cuja ação culminou em um trauma àquela servidora, conforme ela mesma declarou à imprensa. Eles demonstraram uma insensibilidade extrema e pior não respeitaram à condição de MULHER daquela pessoa. Surpreendentemente, eles não foram punidos administrativamente, não respondem a Inquérito Policial, talvez, por estarem protegidos por forças ocultas, que sabiamente fizeram algumas transferências, obviamente para dar uma satisfação a imprensa e a sociedade, mas que convenhamos, muito pouco diante da brutalidade de seus atos. Pode parecer que é um caso isolado, mas nós temos noticias de outras arbitrariedades da corregedoria, inclusive inexplicáveis, mas que têm se tornado rotina. É de se admirar ainda, que estamos nos referindo a Delegados de Polícia, agora corregedores, que são da Carreira policial e até pouco tempo trabalhavam, lado a lado, com aqueles que hoje tratam com o maior desrespeito, mas que eles se lembrem no futuro podem voltar a conviver profissionalmente com os colegas policiais que tão humilhantemente têm tratado, tirando-lhes a dignidades. Mudaram, os atores, mas a direção, a metodologia empregada pela corregedoria, tem se mostrado ser a mesma, e culminou com ação próxima a nós, fato também veiculado pela imprensa, e ainda em fase de apuração, onde Delegados corregedores, e frise-se de São Paulo, que estiveram na Delegacia de Investigações Gerais, a qual tem como Titular o Dr. JOSÉ GONÇALVES NETO, e ao final o autuaram em flagrante delito, por “Posse Ilegal de Arma de Fogo”, sem terem se preocupado em verificar os motivos de uma arma estar na sala do Dr. Neto, o qual não a guardou, não tinha sob guarda e não infringiu os demais verbos que indicam a tipificação penal, ao contrário, a pessoa que deixou a arma para ser verificada, estava presente nas dependências da Delegacia, prontificou-se a esclarecer os fatos, mas os corregedores declinaram de sua oitiva, convenhamos de vital importância, e que esclareceria vez por todas o motivo daquela ARMA LEGAL ali se encontrar. É sabido que a Lei determina que a autoridade policial deverá analisar todas as circunstâncias que indicam uma situação em tese delituosa, para formar sua convicção da infração penal, contudo, estranhamente, não nos pareceu ter sido a atitude dos corregedores. AGUARDEMOS O POSICIONAMENTO JUDICIAL. É de ressaltar que o Dr. Neto, é profundo conhecedor de armas, já que professor de Armamento e Tiro da Academia de Polícia Civil, e caso tivesse contato com a arma de fogo, e ao que sabemos não teve, estaria pura e simplesmente orientando um cidadão respeitável, quanto ao seu armamento, seja nas condições físicas, seja na melhor e mais cautelosa forma de utilização, como forma de segurança. Salientamos, outrossim, que tudo está transparecendo que a atitude dos corregedores, travestida de uma diligência normal, MAS NÃO FOI, pois poderia ter sido feita pela corregedoria auxiliar de Ribeirão Preto, trata-se de uma mera retaliação política em virtude do Dr. Neto ter tecido comentários em um simpósio sobre segurança pública, onde convenhamos local mais que adequado, a respeito da falta de policiais civis em nossa região, o que sobrecarrega os servidores, e pior, impossibilita darmos uma resposta ao clamor social que tanto pede por mais segurança pública. Lamentamos que em nenhum momento os delegados corregedores levaram em consideração os mais de 23 anos de trabalho do DR. NETO, combatendo o crime, diariamente, e sabidamente pela veiculação da imprensa, prendendo os mais diversos criminosos, sem ter qualquer mácula em sua vida profissional. Lamentamos que os corregedores em nenhum momento se preocuparam com a dignidade do Dr. Neto, ferindo-o profissionalmente, e de conformidade com o nosso departamento jurídico, atribuindo-lhe tipificação penal duvidosa, ao descartar depoimento esclarecedor e de muita importância sobre os fatos, o que esperamos seja exemplarmente corrigido pela Justiça.


Policiais protestam em apoio a delegado de Ribeirão

Disponível em: http://www.jornalacidade.com.br/editorias/cidades/2011/05/31/policiais-protestam-em-apoio-a-delegado-de-ribeirao.html Acesso em: 04 jun 2011
Editorias \ Cidades
Terça, 31 de Maio de 2011 - 23h30

Grupo de 80 pessoas se solidariza com ex-titular da DIG afastado pela corregedoria
Jucimara de Pauda

Cerca de 80 pessoas participaram, no início da noite desta terça-feira (31), de um ato de apoio ao delegado José Gonçalves Neto, ex-titular da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Ribeirão Preto, em frente ao 1º DP (Distrito Policial).

Neto foi preso por corregedores da Polícia Civil, sob acusação de posse de arma no último dia 24, durante correição de rotina na delegacia.

29 de mai. de 2011

RIBEIRÃO PRETO - Delegados e funcionários da DIG colocam cargo à disposição

Disponível em: http://eptv.globo.com/ribeiraopreto/noticias/NOT,2,2,351008,Delegados+e+funcionarios+da+DIG+colocam+cargo+disposicao+Ribeirao+Preto.aspx Acesso em: 29 maio 2011

Ato foi feito em solidariedade ao titular da delegacia preso pela Corregedoria
26/05/2011 – 11:35
EPTV.com – Fabiana Assis
Atualizada às 13h53
Quatro Delegados auxiliares e o investigador-chefe da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ribeirão colocaram o cargo à disposição. Agentes, investigadores e escrivães da delegacia também abriram mão de suas funções.

Os Delegados se reuniram como titular da Seccional, Adolfo Domingos da Silva Junior, na noite de quarta-feira (25), para comunicar a decisão, tomada em solidariedade ao titular da DIG, José Gonçalves Neto, preso em flagrante na última terça-feira (24), acusado pela Corregedoria da Polícia Civil de posse ilegal de arma, após um calibre 36 ser encontrada na sua sala. Gonçalves Neto disse que a arma pertencia a um amigo, o agropecuarista Clibas Clemente, que confirmou a informação.

28 de mai. de 2011

RIBEIRÃO PRETO - Sindicato denuncia falta de policiais civis na cidade


Problema já havia sido levantado pelo delegado José Gonçalves Neto, afastado do cargo na terça-feira

25/05/2011 - 21:14
EPTV

Um levantamento do Sindicato dos Policiais Civis de Ribeirão Preto (Sinpol) apontou que faltam pelo menos 250 policiais civis na cidade. Segundo dados, faltam 150 investigadores, 80 escrivães e 20 delegados.

A escassez de policiais civis em Ribeirão Preto já havia sido denunciada pelo delegado titular da DIG, José Gonçalves Neto, afastado do cargo nessa terça-feira (24). “O Estado de São Paulo investiu muito em equipamentos, tecnologia e inteligência, só que se esqueceu de investir naqueles que usam esse aparato. Em três anos de DIG, perdi 14 funcionários, que não foram repostos. A coisa está ruim e pode piorar”, disse Neto, em um simpósio sobre segurança pública realizado em fevereiro deste ano.