17 de jan. de 2013

Novas regras tentam reduzir letalidade da PM de SP



Novas regras tentam reduzir letalidade da PM de SP

Luis Kawaguti
Da BBC Brasil em São Paulo
Atualizado em  17 de janeiro, 2013 - 07:14 (Brasília) 09:14 GMT


Após registrar uma alta de 24% no número de mortes cometidas por policiais militares em 2012, o Estado de São Paulo começou a implementar medidas para coibir homicídios ilegais cometidos pelos agentes da lei - de acordo com recomendações feitas por sua ouvidoria.

Projeto prevê regras rígidas para apuração de violência policial


Disponível em: http://www.adpesp.org.br/noticias_exibe.php?id=5124 Acesso em: 17 jan. 2013

14/01/2013 - Projeto prevê regras rígidas para apuração de violência policial

Projeto em tramitação na Câmara cria regras para a apuração de mortes e lesões corporais decorrentes das ações de agentes do Estado, como policiais. Pela proposta (PL 4471/12), esses casos deverão ter rito de investigação semelhante ao previsto para os crimes praticados por cidadãos comuns. A proposta foi apresentada pelos deputados Paulo Teixeira (PT-SP), Fábio Trad (PMDB-MS), Delegado Protógenes (PCdoB-SP) e Miro Teixeira (PDT-RJ). As informações são da Agência Câmara de Notícias.

Comandante Geral da PM quer afastamento de policial envolvido em ocorrência com morte



16/01/2013
Comandante Geral da PM quer afastamento de policial envolvido em ocorrência com morte

CmtG da PMESP DIZ QUE PM QUE SE ENVOLVER EM OCORRENCIA COM MORTE VAI FICAR 3 MESES AFASTADO DAS RUAS
Reinaldo Canato/Diário SP “Vamos acompanhar cada PM envolvido em morte”







O comandante-geral da PM, coronel Roberto Meira, de 50 anos, quer submeter todo policial envolvido em ocorrências que resultarem em morte a acompanhamento, por pelo menos três meses, antes de ele retornar às atividades nas ruas.

O ciclo completo de Polícia Judiciária


Disponível em: http://www.adpesp.org.br/artigos_exibe.php?id=222 Acesso em: 17 jan. 2013

20/12/2012 - O ciclo completo de Polícia Judiciária

Por Juvenal Marques Ferreira Filho

O sistema de segurança pública adotado no Brasil é seccionado entre várias polícias com atribuições especificadas no artigo 144 da Constituição Federal. No entanto na prática as ações desenvolvidas pelas instituições e corporações policiais, mormente no âmbito estadual, se confundem. O policiamento ostensivo está definido como atribuição da Polícia Militar, enquanto as ações investigativas para apuração de crime são de atribuição da Polícia Civil. O chamado ciclo incompleto de polícia tem gerado atritos entre as polícias estaduais, uma vez que ambas acabam por desenvolver formas de policiamento com invasão na área de atuação uma das outras.

Região de Prudente - Maioria das cidades não tem delegado



          Na área de jurisdição do Deinter 8 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), com sede em Presidente Prudente, dos 54 municípios,, 29 (53%) estão sem delegados titulares. Na realidade é o espelho do que acontece em todo o Estado de São Paulo. Um delegado abandona a carreira a cada 10 dias, diz a Associação dos Delegados da Polícia Civil do Estado de São Paulo.

13 de jan. de 2013

              LEI GERAL DA POLÍCIA CIVIL


http://www.sspcpb.com.br/projetolei194907.htm


PL. 1949/07

12 de jan. de 2013

DHPP solucionou só 29,5% dos crimes que investigou em 2012, em SP



FOLHA DE SÃO PAULO
12/01/2013-07h00
DHPP solucionou só 29,5% dos crimes que investigou em 2012, em SP

AFONSO BENITES
DE SÃO PAULO

O DHPP, o departamento que investiga a maioria dos homicídios ocorridos na capital paulista e em parte da região metropolitana, atingiu em 2012 um de seus piores índices de esclarecimento de crimes desde 2001.

Com 250 casos por delegado, divisão policial de elite passará por mudança em SP



FOLHA DE SÃO PAULO
30/11/2012-06h00
Com 250 casos por delegado, divisão policial de elite passará por mudança em SP

ROGÉRIO PAGNAN
DE SÃO PAULO
JULIA BOARINI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A crise na segurança pública de São Paulo sobrecarregou a divisão de homicídios do DHPP, considerada uma "ilha de excelência" da Polícia Civil paulista. Atualmente, são cerca de 3.000 inquéritos aguardando solução.

Análise: É comum acreditar que o policiamento é mais decisivo no combate da violência



Análise: É comum acreditar que o policiamento é mais decisivo no combate da violência

12/01/2013 - 07h00 | da Folha.com
LUIS FLÁVIO SAPORI
ESPECIAL PARA A FOLHA
Ainda é recorrente entre os gestores da segurança pública no Brasil acreditar que o trabalho de policiamento ostensivo é o mais decisivo no controle rotineiro da violência urbana.