23 de nov. de 2012

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Publicado em 21/11/2012 por

O Jornalista João Leite Neto comenta os principais fatos policiais e políticos do momento.

Mortos em SP tiveram ficha checada antes de ataques, diz delegado-geral



22/11/2012 12h13- Atualizado em 22/11/2012 19h46

Mortos em SP tiveram ficha checada antes de ataques, diz delegado-geral

Segundo Marcos Carneiro, policiais militares estão sendo investigados.

Delegado colocou cargo à disposição após troca de comando na SSP.

Kleber TomazDo G1 São Paulo

O delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Marcos Carneiro de Lima, afirmou nesta quinta-feira (22) que pessoas mortas durante a onda de violência no estado tiveram suas fichas verificadas no sistema da polícia antes de serem assassinadas. “Algumas das vítimas tiveram, sim, seus antecedentes criminais consultados momentos antes de serem mortas”, disse o delegado-geral.

22 de nov. de 2012

Ferreira Pinto deixa Segurança Pública em SP; Fernando Grella assume o cargo



Tudo sobre o tema: Ataques à Polícia

Ferreira Pinto deixa Segurança Pública em SP; Fernando Grella assume o cargo

Secretário acertou com Alckmin sua saída do governo, em meio à onda de violência na região metropolitana da capital paulista

Clarissa Oliveira- iG São Paulo | 21/11/2012 11:22:00- Atualizada às 21/11/2012 13:23:35

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, deixou o cargo nesta quarta-feira. A saída foi acertada ontem com o governador do Estado, GeraldoAlckmin, em meio aos desdobramentos da onda de violência queatinge a região metropolitana da capital paulista. Ele será substituído pelo ex-procurador-geral de Justiça Fernando Grella Vieira.

16 de nov. de 2012

Tendências/Debates: Crime organizado, Estado desorganizado



15/11/2012-03h30

Tendências/Debates: Crime organizado, Estado desorganizado

MARILDA PANSONATO PINHEIRO

A Política de Segurança Pública no Estado de São Paulo beira a falência. O botão de alerta já havia sido acionado há meses, pelo próprio crime organizado, demonstrando claramente a desorganização e a ineficiência do Estado em combatê-lo.

11 de nov. de 2012

Medo de violência faz mães tirarem filhos de São Paulo



Medo de violência faz mães tirarem filhos de São Paulo

Mortes em noites violentas causam pânico entre moradoras da região metropolitana, que dizem sofrer ameaças

Agência Estado | 11/11/2012 09:59:33


A onda de violência na periferia de São Paulo mudou radicalmente a vida da faxineira Maria (nome fictício), de 43 anos. Um de seus filhos, de 17, foi morto em julho por agentes das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), durante ação em uma favela na região de Sapopemba, zona leste. Após outro filho ser ameaçado por policiais e ficar sabendo que teria sido incluído em uma lista de futuras vítimas, ela mandou o rapaz morar em outra cidade.

9 de nov. de 2012

Promotores pedem isolamento de cúpula do PCC em prisões federais



Ataques à Polícia link que elenca série de  reportagens a respeito

Promotores pedem isolamento de cúpula do PCC em prisões federais

Segundo o Ministério Público, eles são capazes de controlar todo grupo, enviando de dentro da cadeia ordens para o tráfico

BBC | 09/11/2012 06:48:15

Um grupo de 12 promotores de Justiça elaborou um documento defendendo o isolamento da cúpula do PCC (Primeiro Comando da Capital) e a transferência dos líderes da facção criminosa de presídios do Estado de São Paulo para unidades federais.

6 de nov. de 2012

“Foi aberta uma guerra entre PM e PCC”



“Foi aberta uma guerra entre PM e PCC”

publicada segunda-feira, 05/11/2012 às 18:05 e atualizada segunda-feira, 05/11/2012 às 20:29
Por Juliana Sada

Desde o início de setembro até a manhã desta segunda-feira, 5 de novembro, quase 300 civis foram assassinados na grande São Paulo. Em comparação ao mesmo período do ano passado, houve um aumento de cerca de 90% no número de assassinatos. Ao longo deste ano, foram 89 policiais militares mortos, a maioria fora de serviço. A onda de violência tem sido noticiada diariamente pela mídia e sentida pela população moradora da periferia mas até agora as autoridades não ofereceram uma explicação convincente sobre o que está ocorrendo, nem apresentaram um plano de combate à violência.

'Estado de SP está como uma 'barata tonta', afirma Walter Maierovich.




Publicado em 05/11/2012 por franklinlem
'Estado de SP está como uma 'barata tonta', afirma Walter Maierovich.

Jurista aponta que política de segurança adotada em São Paulo desprestigia Polícia Civil e que grande vítima da guerra declarada é a sociedade.

5 de nov. de 2012

Atuais ataques do PCC não tem data para acabar



Atuais ataques do PCC não tem data para acabar

05/11/2012

Por que SP chegou à atual situação?

Ao contrário do que aconteceu em 2006, quando o PCC parou a cidade, os ataques do crime organizado passaram a ser em conta-gotas

04 de novembro de 2012 | 2h 01

BRUNO PAES MANSO – O Estado de S.Paulo
Uma carta escrita com bela caligrafia e repleta de erros de português era uma das peças que faltavam para ajudar a compreender as causas da atual tensão vivida em São Paulo e o crescimento dos assassinatos neste semestre. Apreendido em Paraisópolis, na zona sul, o “salve geral” do Primeiro Comando da Capital (PCC) dava a “todos os irmãos da rua” as ordens que deveriam seguir a partir de 8 de agosto.

4 de nov. de 2012

Violência fora de controle



| N° Edição: 2243 | 01.Nov.12 - 18:00 | Atualizado em 03.Nov.12 - 23:42

Violência fora de controle

Escalada de assassinatos em São Paulo escancara erros da política de segurança pública estadual e mostra que é preciso mudar a abordagem para enfrentar o crime organizado

Flávio Costa e Natália Martino

São Paulo vive há meses uma guerra silenciosa que denota a falência da política de segurança pública estadual. Policiais Militares são alvejados na porta de casa, chacinas se sucedem, criminosos incendeiam ônibus e comerciantes e escolas fecham as portas ao menor ruído sob “toque de recolher”, numa onda de medo que tomou conta da região metropolitana da cidade. Na última semana, a escalada de violência atingiu o auge. Em apenas uma semana, entre 25 de outubro e 1º de novembro, 72 pessoas foram assassinadas na Grande São Paulo. É um número superior ao da média mensal de homicídios que ­ocorreram entre janeiro e setembro, em Ciudad Juarez, no México, município dominado pelo narcotráfico e conhecido como a cidade mais violenta do mundo.