Sucateamento
da Polícia Civil, quem paga?
Enfrentamos
o final dos tempos na Polícia Civil da Baixada Santista, escrivães e delegados
estão sendo tratados como se fossem um pequeno cobertor tentando de qualquer
forma, proteger do frio uma sociedade desamparada pela política de segurança
pública do governo estadual, ou seja, apesar do baixo efetivo, tentam cobrir o
déficit de funcionários se desdobrando para realizar um bom atendimento e ainda
dar andamento às investigações. Porém, inevitavelmente, essa política é
prejudicial aos andamentos das investigações, pois, se puxarmos o cobertor para
melhorar o atendimento ao público fica prejudicada a investigação, por outro
lado se puxarmos o cobertor para dar um melhor andamento às investigações, fica
prejudicado o atendimento ao público.