5 de nov. de 2014

REUNIÃO DAS ENTIDADES COM   D.G.P. 
As Entidades da Polícia Civil ligadas à FEIPOL
participarão de reunião com o Delegado Geral de Polícia
 no Palácio da Polícia às 14h30min.
O SIPOL atuará apoiando fortemente a FEIPOL. E em especial cobrará "categoricamente"... (clique em mais informações)
coisas que, JAMAIS, deveriam fazer parte de um rol de reivindicações classistas.
Por exemplo o célere andamento dos Concursos. Aumento do número de CARGOS de Escrivães de Polícia e consequente abertura de concursos.
O Estado de São Paulo não pode ignorar os incontáveis Acórdãos em que é vencido em face da paridade e integralidade. Muitos sairão. E quem vai pagar o pato são os policiais tendo seus direitos pisoteados? NÃO.
Na contramão das reivindicações classistas vieram em bloco:
1 - recálculo das pensões por morte dos ex-servidores falecidos a partir de janeiro de 2004;
2 - proibição de gozo de férias;
3 - interpretação que seria cômica não fosse dramática do que é integralidade e não reconhecimento da paridade;
A lei 144/14 é genérica e abstrata. Se aplica à PM também. Por que lá se reconhece paridade e integralidade? Inclusive para as mulheres aos 25 anos de trabalho?!
A partir de janeiro Policiais Civis Escrivães, por exemplo, estarão ingressando na carreira com 32% do salário de um Delegado em início da carreira (sem contar o sagrado GAT); Agentes 28%. Considerando que após dois anos de estágio um soldado da PM tem salário superior a um Escrivão de Polícia, isso é ultrajante.
Não que o soldado ganhe bem. Longe disso. O foco é outro.
Avançamos em que? Em nada. Andamos para trás.
No dia 10 de outubro venceu o prazo de 90 dias informado pelo Senhor Secretário. Sabe Deus o que virá amanhã.
Não esperem muito. A reunião foi solicitada pela FEIPOL e não convocada pela Delegacia Geral.
Pode ser que não haja nada para nos informar.
Ainda assim vamos. É nossa obrigação.
Base do SIPOL: nos cobra providências. A base nos critica duramente por achar que não tomamos providência alguma em termos de manifestação e paralisação. Amanhã sabemos como andam as demais bases do Estado.
Até lá: ações coletivas competentes. Ninguém ficará sem assistência jurídica.