REUNIÃO DAS ENTIDADES COM D.G.P.
As Entidades da Polícia Civil ligadas à FEIPOL
participarão de reunião com o Delegado Geral de Polícia
no Palácio da Polícia às 14h30min.
O SIPOL atuará apoiando fortemente a FEIPOL. E em especial cobrará "categoricamente"... (clique em mais informações)
coisas que, JAMAIS, deveriam fazer parte de um rol de reivindicações classistas.
coisas que, JAMAIS, deveriam fazer parte de um rol de reivindicações classistas.
Por exemplo o célere andamento dos Concursos. Aumento do número de CARGOS de Escrivães de Polícia e consequente abertura de concursos.
O Estado de São Paulo não pode ignorar os incontáveis Acórdãos em que é vencido em face da paridade e integralidade. Muitos sairão. E quem vai pagar o pato são os policiais tendo seus direitos pisoteados? NÃO.
Na contramão das reivindicações classistas vieram em bloco:
1 - recálculo das pensões por morte dos ex-servidores falecidos a partir de janeiro de 2004;
2 - proibição de gozo de férias;
3 - interpretação que seria cômica não fosse dramática do que é integralidade e não reconhecimento da paridade;
A lei 144/14 é genérica e abstrata. Se aplica à PM também. Por que lá se reconhece paridade e integralidade? Inclusive para as mulheres aos 25 anos de trabalho?!
A partir de janeiro Policiais Civis Escrivães, por exemplo, estarão ingressando na carreira com 32% do salário de um Delegado em início da carreira (sem contar o sagrado GAT); Agentes 28%. Considerando que após dois anos de estágio um soldado da PM tem salário superior a um Escrivão de Polícia, isso é ultrajante.
Não que o soldado ganhe bem. Longe disso. O foco é outro.
Avançamos em que? Em nada. Andamos para trás.
No dia 10 de outubro venceu o prazo de 90 dias informado pelo Senhor Secretário. Sabe Deus o que virá amanhã.
Não esperem muito. A reunião foi solicitada pela FEIPOL e não convocada pela Delegacia Geral.
Pode ser que não haja nada para nos informar.
Ainda assim vamos. É nossa obrigação.
Base do SIPOL: nos cobra providências. A base nos critica duramente por achar que não tomamos providência alguma em termos de manifestação e paralisação. Amanhã sabemos como andam as demais bases do Estado.
Até lá: ações coletivas competentes. Ninguém ficará sem assistência
jurídica.