Um comentário célebre no Facebook do SIPOL (Acesse o grupo para ser aceito: Sindicato dos Policiais Civis da Região de Presidente Prudente)
" Plantões Fortes. Unidades Policiais Fortes. Polícia Civil
Forte. Pessoas (Policiais) harmonicamente compreendidas,
satisfeitas com o trabalho e felizes em seus lares. É o
desejo de todos"
Esse comentário dentre centenas recebidos nos últimos dias se destaca profundamente. É uma visão não só familiar e profissional, mas religiosa, filosófica e de alta compreensão gerencial.
Isso ai é tudo. É raro alguém chamar a atenção para o fato de que a harmonia no trabalho reflete em casa. É comum as vezes que cada um tente ver seu lado. Mas é preciso ver o todo. PORÉM, sem que direitos dos funcionários sejam desrespeitados, em prol de número de esclarecimento de casos ou estatística.
Esperamos que isso NUNCA venha a acontecer em nenhum lugar do Estado, quiçá do Brasil. Pois o sucesso ou não das Polícias Civis deve fluir através de ações legais e PRINCIPALMENTE humanas. Jamais a partir do jargão: "cada um pode dar mais um pouco de si para a polícia". Porque se assim fosse, isso não tem fim. Chega o momento em que dá a impressão de que aquele monte, aquela extravagância que você faz, não é nada. É apenas uma medíocre obrigação. Todos nós seremos mais saudáveis, emocional e profissionalmente, se trabalharmos por vocação, é verdade. Mas descanso adequado e salário são sim FUNDAMENTAIS nessa balança. Pois nossas famílias precisam de nossa vocação como pais e como mães também. Nossos verdadeiros amores.
Já a estatística vamos trabalhar e torcer que seja a melhor possível. Pois somos todos leais a nosso caráter. Mas que a Segurança Pública e a estatística a ela referente, nunca deixará de refletir o quanto o Governo investe na Segurança Pública, se da forma correta ou nem tanto.
Não é a lomba do Policial que faz a estatística, mas sim a competência e pertinência do plano político traçado pelos inquilinos do Palácio. O homem e mulher Policiais são apenas titulares de um cargo cuja atividade é, também, sempre fim.