Quem iniciou o desmonte da Polícia Civil?
28 de ago. de 2014
27 de ago. de 2014
26 de ago. de 2014
DEBATE COM ALCKMIN - Segurança Pública PREDOMINA no debate.
http://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,seguranca-predomina-em-debate-com-alckmin,1549464
http://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,seguranca-predomina-em-debate-com-alckmin,1549464
23 de ago. de 2014
21 de ago. de 2014
DELEGADO GERAL VISITA PRESIDENTE PRUDENTE
O Delegado Geral de Polícia esteve no complexo Matarazzo em Presidente Prudente nesta quinta-feira dia 21/08/2014 das 10h30min até 14h40min.
Houve uma reunião de trabalho com os Delegados de Polícia e, posteriormente, uma audiência com o SIPOL...
Obrigado "amigo", mas não!
O SIPOL não se envolve diretamente em política. Nem desejamos o mal de ninguém. Muito pelo contrário.
Boa sorte ao Padilha, à Dilma, ao Skaf, ao Alckmin, etc.
É fato que enaltecemos sempre o companheiro Georges Habib, mas é Policial Civil, e precisamos dele lá.
Pois bem, todos sabem, ou deveriam saber, que o Presidente, o Governador e o Prefeito não governam sozinhos.
Aliás, quem garante que mandam muito?
Um político não é eleito sozinho. Ele tem muitos colaboradores. De várias origens. E são esses colaboradores que têm voz ativa no Governo. E o político é o instrumento de implementação dessas vozes.
Muito pode se enganar alguém ao xingar e escorraçar esse ou aquele político por conta de determinadas decisões.
Pois a maioria das decisões não são tomadas por um único homem ou mulher, durante um momento de reflexão ou uma epifania.
Decisões em geral são tomadas de acordo com a filosofia e ideologia do partido e das forças que atuam nele e sobre ele.
Em outras palavras: novamente muito pode se enganar quem acha que o nome escolhido vai ser melhor ou pior para essa ou aquela Instituição, pela convicção pessoal, apenas.
Há sim necessidade de reflexão detida de cada um sobre a força que a Polícia Civil tem, e não o político. Não força no sentido de bater de frente com alguém ou algo. Mas no sentido de se fazer entender dentro do contexto social.
Vejamos.
Vá até o livro de registro de R.D.O. de sua unidade, e veja quantas ocorrências foram feitas em apenas um sábado.
Veja o número de pessoas envolvidas.
Veja o número de pessoas envolvidas.
Pois bem. Essas pessoas ou são trazidas por policiais fardados ou chegam por conta própria.
Mas todas elas buscam ajuda. E absolutamente TODAS vão, ao retornarem a suas casas, contar o que lhes sucedeu na Delegacia a MUITAS OUTRAS PESSOAS.
Percebam o tamanho do público que falará de Polícia Civil durante a semana em cada Bairro, apenas da Capital. Estique isso para a Região Metropolitana. Agora para todo o litoral e em seguida para o interior.
Faça então a conta mensal. E pense:...quantos políticos gostariam de ter acesso a tanta gente para "atender" em momento de fragilidade e necessidade.
Essas pessoas podem já ter sido mal atendidas em outros órgãos, e o primeiro lugar que lhes vem na mente é a Delegacia.
Essas pessoas podem já ter sido mal atendidas em outros órgãos, e o primeiro lugar que lhes vem na mente é a Delegacia.
A porta de entrada e portanto a recepção desse volume extraordinário de pessoas são, evidentemente, todos os Policiais Civis.
Então, quando o amigo da onça vier lhe fazer propostas de apoio a esse ou a aquele candidato, como vieram a nós, pense. Pense bem.
18 de ago. de 2014
O artigo "QUEM APAGOU A LUZ DA POLÍCIA CIVIL PAULISTA" não faz referência especificamente a ninguém. Se refere ao fato de que o TODO foi politicamente conduzido a uma situação de salve-se quem puder.
Ou você é DO GOVERNO, ou não é.
Mas SER DO GOVERNO não significa fazer o que o Governo quer.
Porque uma Instituição não é o Governo. O Governo é outra coisa.
Cada um que se filie ao partido que quiser e vá LÁ realizar sua ideologia.
A Instituição e seus componentes, e a população, nada têm a ver com isso.
A PM não esmorece. O MP não esmorece. Ninguém diz a um médico o que fazer. A USP pode sofrer mil greves, não esmorece.
A PF, em determinado momento, colocou todos os seus cargos de chefia à disposição. Por acaso foi extinta e o Exército tomou conta?
MAS, para fazer isso, é necessário apoio da base. Base que não sai por ai metralhando besteiras em sites que, politicamente, nunca se sabe o que verdadeiramente segue.
Os federais são maciçamente associados às Entidades. Ninguém lá está preocupado com festinha de final de ano.
E ninguém lá tem o ridículo infantil pensamento de que: ser ou não filiado é um favor que se faz a Entidade.
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