O Delegado Geral de Polícia esteve no complexo Matarazzo em Presidente Prudente nesta quinta-feira dia 21/08/2014 das 10h30min até 14h40min.
Houve uma reunião de trabalho com os Delegados de Polícia e, posteriormente, uma audiência com o SIPOL...
Houve uma moção de Protesto formalmente assinada por todos os membros do Conselho da Polícia Civil contra o parecer da Procuradoria em face da edição da Lei 144/14.
Esse documento foi entregue ao Secretário de Segurança Pública e encaminhado ao Governador Geraldo Alckmin.
O Governador solicitou mais informações ao Secretário de Segurança Pública, que deve fazê-lo nos próximos dias e enviá-las ao Palácio par conhecimento do Governador.
Será uma decisão política acertada e madura do Governador se decidir pela paridade e integralidade dos salários como determina a LEI objetando um parecer infantil, provocativo, discriminatório, contemporizador, controlador e porque não dizer repugnante.
O Presidente do SIPOL disse ao Delegado Geral que está disposto a toda e qualquer movimentação de cunho político pacífico, mas que, não descarta, pela total contrariedade da base, que está mais indignada nesse momento do que na égide serra, uma greve da categoria com MANIFESTAÇÕES que inclusive, fugiriam do controle dos sindicatos.
No momento toda a base tem o mesmo pensamento: "parecer não nos interessa". Não é lei. É mera opinião PARCIAL, UNILATERAL na questão. E no caso em apreço totalmente esdrúxula, repugnante mesmo, como já se disse.
A procuradoria não deve ter o poder de controlar um governo através de pareceres. Ou estará instalada em São Paulo a República dos Procuradores?
O SIPOL passou a Sua Excelência o Delegado Geral da forma mais polida possível que o turbilhão criado por esses pareceres gerou um desgaste na base tremendo, pois DISCRIMINATÓRIO CONTRA A POLÍCIA CIVIL, COMO SEMPRE COLOCAMOS PARA O SENHOR SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA.
Sempre frisamos o EVIDENTE TRATAMENTO DIFERENCIADO ENTRE AS POLÍCIAS. Como o emblemático, cáustico e corrosivo exemplo da cobrança de previdência sobre o ALE da Civil e a dispensa da cobrança para os militares.
Se tivermos que dar suporte a uma decisão governamental vamos dar.
HOJE toda mulher militar com 25 anos de trabalho e 15 na Militar é no mínimo CABO. Vão aposentar como 2º Sargentos aos 41, 42 anos de idade com paridade e integralidade.
Senhor Governador: por que a MULHER POLICIAL CIVIL NÃO MERECE A APLICAÇÃO CORRETA DA LEI 144/14?
Por que o POLICIAL CIVIL, homem e mulher, não podem receber pelo que PAGARAM AO GOVERNO?!
Que espécie de economia é essa com o dinheiro alheio?