11 de abr. de 2014

CRIADA A DRADE

Delegacia de Policia de Repressão e Análise aos Delitos de Intolerância Esportiva: subordinada ao DHPP. 

10 de abr. de 2014

Delegados reunidos com Semeghini? Alguém tem alguma informação sobre isso?


FILIADOS AO SIPOL - CONVÊNIO COM POUSADA EM ITANHAEM

A 50 metros da praia mais convidativa de Itanhaem. Diária de R$ 80,00 exclusiva para Filiado ao SIPOL em acordo com o SINPOL Socoraba. Café da manhã completo. Confira o link abaixo:
http://www.sinpolsorocaba.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=37&Itemid=13

SÚMULA VINCULANTE 45 - Aposentadoria Especial. A VERDADE.

MAIS UMA SOBRE A GLORIOSA! O GOVERNADOR ESTÁ É MUITO CORRETO. O PROBLEMA É QUE CERTAS VERDADES NÃO CHEGAVAM ATÉ ELE. MAS A REPORTAGEM AGORA FEZ O FAVOR.

Segundo reportagem do Jornal Folha de São Paulo "mecânicos, atendentes de 190, assessores de imprensa, guarda de quartel e equipes do departamento de pessoal são considerados agora pelo governo Alckmin como PMs de rua". No final disponibilizamos o link da reportagem completa.
Segue a reportagem dizendo que segundo o comando da polícia militar QUE SÓ O ESTADO DE SÃO PAULO classifica como operacional todo o efetivo administrativo de batalhões. E que considerar todas esses PMs que atual em trabalho administrativo dentro dos batalhões, incluindo os bombeiros, foi uma fórmula encontrada pelo Governo do Estado de São Paulo para "aumentar o efetivo operacional da PM" em cerca de mais de 14.000 homens.

SIPOL

Algumas outras questões caíram no esquecimento ou não foram informadas à reportagem, que vamos aqui lembrar:
Ainda há Policiais Militares:
a - tocando em banda;
b - cuidando de canis;
c - cuidando de cavalos;
d - dirigindo viatura para graduados;
e -PROERD - que deveria ser feito por Educadores e não por militares;
f - dando aulas;
g - varrendo o quartel;
h - fazendo comida;
i - segurança de FORUMS;
j - segurança de Assembleias;
k - dentro da própria SSP;
l - em um número enorme de viaturas descaracterizadas FAZENDO INVESTIGAÇÃO  - para o qual SÃO LEGALMENTE INCOMPETENTES;
m - teve o relato de um popular que não quis se identificar que teria visto, em um supermercado, um soldado empurrando um carrinho e um cara com uma estrela no ombro indicando nas prateleiras o que o subordinado deveria pegar. Acreditamos que isso seja uma mentira ou no mínimo exagero. 

RESUMINDO  - O Governo não inventou fórmula nenhuma senhores repórteres.
É que o Estado ACHA que essas pessoas estão na Rua FAZENDO POLICIAMENTO REPRESSIVO, TENTANDO IMPEDIR QUE O CRIME ACONTEÇA. Não sabia da verdade. Verdade que felizmente a reportagem trouxe à tona.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/04/1438475-governo-alckmin-conta-mecanico-e-telefonista-como-policial-de-rua.shtml









JURÍDICO - SIPOLJUR - (18) 3221-3399, 99703-0592 - advocacia.rosangelaxavier@uol.com.br - Ações da U.R.V., cobrança indevida sobre o ALE (já começou a prescrever, apressem-se); sexta-parte, quinquênio, aposentadoria especial etc.


9 de abr. de 2014

DIA 09 DE ABRIL DE 2014.

Após a entrega das propostas de forma OFICIAL, e pioneiramente a pedido do Delegado Geral em conjunto a todas as Entidades, de forma que possa-se, pela primeira vez, equacionar os pedidos diante da pluralidade de representações, ainda não houve nenhuma manifestação por parte da Administração.
O prazo informado pela Delegacia Geral para entrega do pré-projeto de reestruturação no Palácio dos Bandeirantes é amanhã, dia 10/04/14.
A FEIPOL está gerenciando essa situação e, tão logo sobrevenham notícias, discutiremos ABERTAMENTE com todos.

8 de abr. de 2014

Proposta de solução para o reconhecimento da Lei 51/85.

Quantas salas de aula há na ACADEPOL?
Bem. É fato que hoje 12.000 Policiais Civis lutadores, que deram o sangue e até adoeceram psicologicamente e fisicamente, e que envelheceram além da idade têm DIREITO à aposentadoria com integralidade e paridade.
É esse o obstáculo mais tangível de se OBEDECER a LEI BRASILEIRA em São Paulo. Como se a obediência à Lei dependesse da ausência ou presença de obstáculos.
Se não houvesse obstáculos, alias jamais se justificaria a edição de Leis. Conflitos, lides, sempre existirão e o mecanismo CIVILIZADO para dirimir tais situações, em um Estado Democrático de Direito também é a LEI.
Vamos obedecê-la São Paulo. Vamos dar o exemplo.
Há uma saída inteligente e honrosa.
Nenhum Policial Civil é vagabundo. Existem sim Policiais doentes, estressados, exauridos. Mas é gente que não se nega a trabalhar e nem quer parar.
Prova disso é o que sofreram por 20 anos e ainda estão de pé. Caso tenham tentado fechar as portas dessa fortaleza: tombaram. Foram vencidos. Somos a verdadeira Instituição Policial Judiciária de um Estado Democrático de Direito. Nada vencerá isso. Feliz do Governo que reconhecer essa força intelectual.
Mesmo na greve dos Agentes Penitenciários o que "segurou" toda a situação, novamente não foi o punho do cassetete.
Mas retomando o gancho da saída inteligente e honrosa: ...Que saída é essa?
Homens de boa vontade, inteligentes, mensurando cientificamente a situação (vagas, custos, números, vontades) poderão implementar financeiramente o "abono permanência" de forma a desestimular LEGALMENTE, a saída de 12.000 Policiais Civis e ao mesmo tempo reconhecer a recepção da Lei 51/85 sem esse enorme custo político e de desestímulo ao profissional de primeira linha.
Um implemento financeiro a ser incorporado de acordo com o número de anos trabalhados além do legalmente previsto.
Resta o tópico deste artigo: quantas salas há na ACADEPOL?
12.000 Policiais Civis poderiam ter sido formados na Academia na medida de apenas 50 por mês. A ACADEPOL é outra organização forte e robusta. Vem sobrevivendo a uma política que algumas Entidades de Classe chamam de "desmonte" da Polícia Civil. Cursos de Pós-Graduação, monografias, Cursos de Formação, Concursos, ... toda essa força pode ser voltada a reedificar o contingente da Polícia Civil em poucos anos. Competência não falta.
Nos últimos meses temos testemunhado grande esforço da Administração no sentido de reerguer a Polícia Civil para o patamar não só merecido, mas que lhe é de direito e é esse o desejo da população.
Nunca viu-se o povo ir às Ruas pedir o fim da Polícia Civil.
Temos atualmente, entre outros, dois principais caminhos ladeados por críticas construtivas, e uma desconfiança natural e inquestionável alimentada por 20 anos:
1 - acreditar mais uma vez e fazer parte de um processo construtivo, estabelecendo novas conquistas a partir do diálogo e da administração política de nossas reivindicações, com profissionalismo e método;
2 - partir para o fanatismo desenfreado da crítica que revela muito mais um inimigo pessoal, do que alguém interessado em nos ver crescer.

7 de abr. de 2014

TOCANTIS GANHA PARIDADE ATÉ 2018. ENQUANTO ISSO, EM SP......


RESPEITO ÀS INSTITUIÇÕES CIVIS.

Após anúncio de que os policiais estavam mobilizados e realizariam protesto nesta sexta-feira, 4, em Palmas o Governador Siqueira Campos anunciou hoje a paridade salarial para a categoria. Dividida em quatro vezes (de2015 a 2018), a paridade na prática estabelece apenas dois salários para a Polícia Civil, o de delegado e outro para as demais carreiras.

A Medida Provisória número 8, que concede o benefício, foi assinada pelo governador em seu gabinete, na presença de centenas de policiais, que já estavam mobilizados para o protesto, caso a paridade não fosse concedida.

De acordo com o texto da MP 8/2014, agente de polícia, agente penitenciário, escrivão de polícia, papiloscopista, agente de necrotomia e motorista policial vão receber os seguintes salários, no início de carreira: R$ 5.431,20 (2015); R$ 6.712,29 (2016); 7.993,39 (2017); e R$ 9.274,48 (2018).

As discussões sobre a paridade (há muito almejada pela categoria) foi retomada no mês passado, quando o secretário da Administração (Secad), Lúcio Mascarenhas, ao lado de seu colega da Segurança Pública, José Eliú Jurubeba, disse que estava analisando o caso. “Na categoria já existe um precedente, que foi a paridade salarial, de perito policial e perito criminal”, disse, acrescentando que o estudo de viabilidade para Estado estava sendo feito.

Entretanto, na última terça-feira, 1º, em reunião com representantes dos policiais, disse que a categoria não iria receber o benefício, pois o Estado já teria gastado além do chamado limite prudencial, que é de 46,55% da Receita Corrente
Líquida.

Por este ser um ano eleitoral, a paridade teria que ser concedida até esta sexta-feira, ou seja, o benefício foi concedido no último momento, e graças à mobilização dos policiais.

A presidente do SINPOL, Nadir Nunes, destacou a união dos policiais na conquista. “A paridade foi conseguida porque, juntos, sindicato e associações lutaram e buscaram o mesmo objetivo. Foi uma demonstração da força que a categoria buscam um objetivo comum ”.                      

Ao agradecer os policiais por entenderem a importância do chamamento, a diretora de Administração e Planejamento, Marcilene Lucena, enfatizou que “essa foi uma importante conquista pela valorização da classe, mas que a luta continua”, e complementou. “Agora precisamos continuar buscando condições dignas de trabalho para que possamos oferecer uma prestação de serviço cada dia melhor à sociedade tocantinense”.