9 de jan. de 2014

RESTOPOL NÃO. O infeliz criador desse termo merece outro adjetivo.

A esperada reestruturação que será discutida provavelmente em fevereiro trará soluções para o esquecimento em que se encontram essas carreiras????????????
Bem, em primeiro lugar nos manifestamos positivamente pela freada na disseminação do termo "restopol". Termo que nunca deveria ter sido mencionado. Algum verdadeiro jumento solto por ai criou esse termo com a óbvia finalidade de criar animosidade e desagregar. Quem assim se autodenomina está praticando ato depreciativo contra sua própria pessoa e carreira, e a dos colegas também. Diminuindo-se mesmo e ao próprio e já pouco poder de barganha. Não vamos dar asas ao jumento criador desse termo. Os três ou quatro que reunidos em torno de uma mesa de boteco e de uma cervejinha que criaram esse termo são os verdadeiros jumentopols. Seres que detestam a nossa Instituição.
Chamemo-nos de injustiçados, esquecidos, o que for. Mas não diminuam a própria identidade funcional.
É óbvio que NÃO FOI POLICIAL CIVIL quem criou essa denominação abominável, mas sim alguém magoado, ou desgostoso, ou contra a nossa Instituição, e interessado única e exclusivamente em esfarelá-la pelo método da IMPLOSÃO. Ou seja, de dentro para fora. Ainda que pareça lutar por ela. Não luta. Só profere ataques infames e chiliquentos e xexelentos.
Infelizmente não encontrei até hoje um Sindicato, por exemplo, dos Carcereiros que pudesse vir a público fazer este trabalho deste artigo: repudiar o termo e quem o apregoa. E de outras categorias idem.
O SIPOL está aqui, de portas abertas para a filiação de todas essas carreiras.
É fato que o momento era o do Nível Universitário, e a Lei já existia a 5 anos. E a oportunidade não poderia ser perdida. E vejam que ainda foi implantado com uma miséria. Mas não dava pra simplesmente deixar passar.
Mas o SIPOL também foi o ÚNICO QUE FOI ATÉ SÃO PAULO, tendo sido solicitada e concedida audiência com o Delegado Geral, para tratar do assunto das demais carreiras e especificamente da diminuição do valor da ajuda de custo alimentação de R$ 240,00 para R$ 120,00 e da extinção dos cargos vacantes e que vierem a vagar dos carcereiros.
Também vamos agora pessoalmente à sede da SPPREV requerer informações por escrito do posicionamento da entidade sobre todos os tipos e formas de aposentadoria. Não se pode brincar de interpretar Leis da forma que se quer em cada caso, só para o Estado mais rico da federação economizar uns trocados.