Ranking de problemas é liderado pelo 6º Distrito
Recentemente ocupando o imóvel em que funcionava o Ministério Público Federal, no centro da cidade, o 2º Distrito Policial, bem como a Delegacia do Idoso, o 5º DP, no Jardim Aviação, A DDM (Delegacia da Mulher), as delegacias Seccional e Participativa, estão em perfeitas condições imobiliárias. O problema compartilhado por estas, diz respeito à falta de funcionários e insatisfação salarial.
A 14ª Circunscrição de Trânsito apresenta problemas de acessibilidade e falta de servidores (Muitos que atuam nesta instituição são emprestados do Poder Público Municipal). No Deinter 8, onde funciona a Polícia Científica, o cidadão é obrigado a sentar em bancos de concreto, enquanto espera laudos e perícia. Não há local para armazenamento de provas. São colocadas diretamente no chão, dentro das salas dos funcionários, debaixo das escadas e nos corredores, comprometendo consideravelmente sua integridade. Não há sala de espera para o IML (instituto Médico Legal). Faltam peritos, fotógrafos e desenhistas. Faltam operadores de computadores especiais. Embora bem localizado, o 3º DP (avenida Ana Jacinta, Cohab), a sala de espera é um pequeno cubículo e não suporta a presença de mais do que cinco pessoas. Falta segurança e funcionários. Falta local para guardar provas na Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes). Não há espaço físico suficiente para atender o contribuinte. Não há espaço para circulação de pessoas. Não há acessibilidade. Situação semelhante na DIG (Delegacia de Investigações Gerais). O 4º Distrito, localizado no Jardim Bongiovani, está com mato alto, provas estão acondicionadas em locais impróprios e esgotados. Não há segurança patrimonial. As salas sofrem de infiltrações e inundações. Investigadores fazem o serviço de escrivões e cartorários, com dupla função. Campeão de problemas, o 6º DP, responsável por mais de 45 mil pessoas em sua região, necessita urgência de uma mudança de local. Não há qualquer condição de uma delegacia manter seus trabalhos por ali. "Um investigador, desviado de sua função, está deixando de prestar um serviço de segurança a população. Está deixando de desvendar um crime em tempo hábil. Não basta ter equipamentos. É preciso ter estrutura completa, sem contar o salário digno", disse um dos policiais civil.
A 14ª Circunscrição de Trânsito apresenta problemas de acessibilidade e falta de servidores (Muitos que atuam nesta instituição são emprestados do Poder Público Municipal). No Deinter 8, onde funciona a Polícia Científica, o cidadão é obrigado a sentar em bancos de concreto, enquanto espera laudos e perícia. Não há local para armazenamento de provas. São colocadas diretamente no chão, dentro das salas dos funcionários, debaixo das escadas e nos corredores, comprometendo consideravelmente sua integridade. Não há sala de espera para o IML (instituto Médico Legal). Faltam peritos, fotógrafos e desenhistas. Faltam operadores de computadores especiais. Embora bem localizado, o 3º DP (avenida Ana Jacinta, Cohab), a sala de espera é um pequeno cubículo e não suporta a presença de mais do que cinco pessoas. Falta segurança e funcionários. Falta local para guardar provas na Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes). Não há espaço físico suficiente para atender o contribuinte. Não há espaço para circulação de pessoas. Não há acessibilidade. Situação semelhante na DIG (Delegacia de Investigações Gerais). O 4º Distrito, localizado no Jardim Bongiovani, está com mato alto, provas estão acondicionadas em locais impróprios e esgotados. Não há segurança patrimonial. As salas sofrem de infiltrações e inundações. Investigadores fazem o serviço de escrivões e cartorários, com dupla função. Campeão de problemas, o 6º DP, responsável por mais de 45 mil pessoas em sua região, necessita urgência de uma mudança de local. Não há qualquer condição de uma delegacia manter seus trabalhos por ali. "Um investigador, desviado de sua função, está deixando de prestar um serviço de segurança a população. Está deixando de desvendar um crime em tempo hábil. Não basta ter equipamentos. É preciso ter estrutura completa, sem contar o salário digno", disse um dos policiais civil.