A seguir as propostas eleitas pela FEIPOL como as principais a serem implementadas no "pacote" da reestruturação. Algumas chamadas primárias, ou extremamente urgentes e outras secundárias que, não de menor importância, também devem ser levadas em conta, senão na reestruturação, por meio de Decretos ou Lei Complementar. Mas igualmente necessárias.
Os colegas POLICIAIS CIVIS, na Ativa ou Aposentados, teceram sérias críticas a respeito da necessidade de reenvio dessas propostas há muito conhecidas "de cabo a rabo" pelo Governo.
Criticaram também o TEMPO. O MOMENTO, a ÉPOCA. E encararam unanimemente com muito dissabor o fato da carreira de Delegado, principalmente a "oxigenação" vir a ser tratado em mecanismo legal diverso daquele em que navegará a reestruturação.
Muitos colegas criticaram o fato de que os Delegados puderam participar das reuniões com o Governo sobre a Carreira Jurídica. Reuniões essas para as quais as Entidades de Classe dos OPERACIONAIS NÃO FORAM CONVIDADAS, nem mesmo informadas do dia e hora de seu acontecimento.
Já na reta final com auxílio do Delegado Geral o Governo recebeu as Entidades de Classe no Palácio dos Bandeirantes uma primeira vez (SIPOL presente) e uma última vez onde cedeu em pequenos pontos, mas permaneceu irredutível em dizer que o que o Governador anunciou e o que estava sendo concedido eram exatamente a "mesma coisa" (SIPOL não presente, representado pela FEIPOL, mais AIPESP e AEPESP). Os milhares de Investigadores e Escrivães não concordam em absoluto. Tanto que após o anúncio do Governador e publicação de seu anúncio na página do Governo, momentos depois o próprio texto do site oficial fora "alterado".
Motivo pelo qual o SIPOL agora CERTIFICA EM CARTÓRIO todas as publicações do Governo que digam respeito aos interesses dos Policiais Civis, e convida todas as Entidades a fazerem o mesmo. Pois se perdermos uma, pois somos humanos, alguém terá certamente providenciado a certificação.
TODO ANÚNCIO feito pelo Governo à imprensa escrita e falada deve ser "colecionado" e certificado.
Não é a primeira vez que somos, como as outras Entidades, assolados por E-mails dos quatro ventos alertando que "quando determinada categoria consegue o que quer, pára o movimento e nos deixa sozinhos". E que por tal não devemos dar mais apoio algum.
O SIPOL entende e acredita, ainda, que o diálogo com as portas abertas é mais importante do que o silêncio a portas cerradas.
Recebemos e-mails de gente dizendo que os agentes penitenciários deram um "presta atenção" nas Entidades da Polícia Civil.
Será? Analisem as conquistas dessa classe nesse movimento (aceitaram o que o Governo ofereceu desde o início), as multas aplicadas que beiram um milhão de Reais, a opinião pública a respeito (que é o que mais conta), os vários indiciamentos por desobediência, e o embate com as duas Polícias. Quem saiu no lucro? Então, ao resultado, vamos "prestar nossa devida atenção", e verificar se não é tempo de mudança no comportamento reivindicatório.
No dia da audiência no Colégio de Líderes, enquanto nós da Civil e os PMs levamos milhares de Policiais para a Assembléia, a Defensoria Pública levou, discretamente, quatro representantes.
Ficaram lá dentro cinco minutos.
E levaram mais de mil Reais por cada minuto.
Nós, nossas famílias e amigos não precisamos votar ou deixar de votar nessa ou naquela pessoa e sair por ai gritando isso. O voto é secreto. A reivindicação não.
Assim, se nos deixarmos conduzir por radicais, inimigos declarados desse ou daquele político, ou partido ou ideologia, ou membros de outra Instituição que não seja a Polícia Civil, não estaremos caminhando para canto algum. Nem para frente, nem para trás. O movimento é muito pior: é para baixo.
Georges Habib tira plantão como nós, come o pão que o tucano amassou na nossa mesa. Ele vai ser bom Deputado? Não sei. Mas se não votarmos em um Policial Civil, como fazem todos os membros adequadamente politizados de todas as outras Instituições, vamos votar em quem? No zelador da casa alheia?
O primeiro passo adiante é passar por cima do preconceito e da aversão aos Sindicatos e filiar-se. Dar representatividade a você mesmo. Pois muitos filiados trazem junto alguns importantes críticos para dentro da Entidade, que acabam por forçar mudanças. Cobram, são ativos e expões situações. Deixam o mau líder em situação desconfortável. O pressionam para seguir dois caminhos: se adequar ou se despedir. E também sabem festejar os que trabalham.
Bem, no caso a FEIPOL teve duas escolhas: apresentar as propostas oficialmente e não apresentar.
Fizemos a escolha que cremos a certa: apresentamos. Confiram abaixo as propostas da FEIPOL clicando nas imagens.
Os colegas POLICIAIS CIVIS, na Ativa ou Aposentados, teceram sérias críticas a respeito da necessidade de reenvio dessas propostas há muito conhecidas "de cabo a rabo" pelo Governo.
Criticaram também o TEMPO. O MOMENTO, a ÉPOCA. E encararam unanimemente com muito dissabor o fato da carreira de Delegado, principalmente a "oxigenação" vir a ser tratado em mecanismo legal diverso daquele em que navegará a reestruturação.
Muitos colegas criticaram o fato de que os Delegados puderam participar das reuniões com o Governo sobre a Carreira Jurídica. Reuniões essas para as quais as Entidades de Classe dos OPERACIONAIS NÃO FORAM CONVIDADAS, nem mesmo informadas do dia e hora de seu acontecimento.
Já na reta final com auxílio do Delegado Geral o Governo recebeu as Entidades de Classe no Palácio dos Bandeirantes uma primeira vez (SIPOL presente) e uma última vez onde cedeu em pequenos pontos, mas permaneceu irredutível em dizer que o que o Governador anunciou e o que estava sendo concedido eram exatamente a "mesma coisa" (SIPOL não presente, representado pela FEIPOL, mais AIPESP e AEPESP). Os milhares de Investigadores e Escrivães não concordam em absoluto. Tanto que após o anúncio do Governador e publicação de seu anúncio na página do Governo, momentos depois o próprio texto do site oficial fora "alterado".
Motivo pelo qual o SIPOL agora CERTIFICA EM CARTÓRIO todas as publicações do Governo que digam respeito aos interesses dos Policiais Civis, e convida todas as Entidades a fazerem o mesmo. Pois se perdermos uma, pois somos humanos, alguém terá certamente providenciado a certificação.
TODO ANÚNCIO feito pelo Governo à imprensa escrita e falada deve ser "colecionado" e certificado.
Não é a primeira vez que somos, como as outras Entidades, assolados por E-mails dos quatro ventos alertando que "quando determinada categoria consegue o que quer, pára o movimento e nos deixa sozinhos". E que por tal não devemos dar mais apoio algum.
O SIPOL entende e acredita, ainda, que o diálogo com as portas abertas é mais importante do que o silêncio a portas cerradas.
Recebemos e-mails de gente dizendo que os agentes penitenciários deram um "presta atenção" nas Entidades da Polícia Civil.
Será? Analisem as conquistas dessa classe nesse movimento (aceitaram o que o Governo ofereceu desde o início), as multas aplicadas que beiram um milhão de Reais, a opinião pública a respeito (que é o que mais conta), os vários indiciamentos por desobediência, e o embate com as duas Polícias. Quem saiu no lucro? Então, ao resultado, vamos "prestar nossa devida atenção", e verificar se não é tempo de mudança no comportamento reivindicatório.
No dia da audiência no Colégio de Líderes, enquanto nós da Civil e os PMs levamos milhares de Policiais para a Assembléia, a Defensoria Pública levou, discretamente, quatro representantes.
Ficaram lá dentro cinco minutos.
E levaram mais de mil Reais por cada minuto.
Nós, nossas famílias e amigos não precisamos votar ou deixar de votar nessa ou naquela pessoa e sair por ai gritando isso. O voto é secreto. A reivindicação não.
Assim, se nos deixarmos conduzir por radicais, inimigos declarados desse ou daquele político, ou partido ou ideologia, ou membros de outra Instituição que não seja a Polícia Civil, não estaremos caminhando para canto algum. Nem para frente, nem para trás. O movimento é muito pior: é para baixo.
Georges Habib tira plantão como nós, come o pão que o tucano amassou na nossa mesa. Ele vai ser bom Deputado? Não sei. Mas se não votarmos em um Policial Civil, como fazem todos os membros adequadamente politizados de todas as outras Instituições, vamos votar em quem? No zelador da casa alheia?
O primeiro passo adiante é passar por cima do preconceito e da aversão aos Sindicatos e filiar-se. Dar representatividade a você mesmo. Pois muitos filiados trazem junto alguns importantes críticos para dentro da Entidade, que acabam por forçar mudanças. Cobram, são ativos e expões situações. Deixam o mau líder em situação desconfortável. O pressionam para seguir dois caminhos: se adequar ou se despedir. E também sabem festejar os que trabalham.
Bem, no caso a FEIPOL teve duas escolhas: apresentar as propostas oficialmente e não apresentar.
Fizemos a escolha que cremos a certa: apresentamos. Confiram abaixo as propostas da FEIPOL clicando nas imagens.