14 de set. de 2013

Operação Blecaute e Operação Transparência dia 17/09/13

O SIPOL e a ADPESP convidam todos os Policiais Civis a participarem da Operação Blecaute e Operação Transparência no dia 17 de setembro de 2013 das 10:00 às 16:00, na frente da Central de Flagrantes na rua Dr. Gurgel, 720, Centro de Presidente Prudente, com a MARCHA DE PROTESTO NA CIDADE DE SANTOS - SP.

É uma DATA ESPECIAL, pois é preparatória para a Operação Blecaute do dia 26/09/2013, ocasião em que ocorrerá COM A MARCHA DE PROTESTO EM PRESIDENTE PRUDENTE às 14 horas com a presença da Presidenta da ADPESP e o Presidente do SINDPESP, FEIPOL e demais Presidentes dos SINPOLS.

Todos os projetos e preparativos ficarão por conta do SIPOL (Presidente Prudente): trajeto, carro de som, Autoridades convidadas, imprensa, material gráfico e publicitário.

A ADPESP custeará os projetos. Tudo já acertado entre a Presidência do SIPOL e da ADPESP.

Portanto dia 17/09/13, terça-feira, é uma data de suma importância. Vamos comparecer em peso.

DISTRIBUIÇÃO DAS NOVAS CAMISETAS DO SIPOL NA OCASIÃO.

Fábio Morrone - Presidente do SIPOL.


13 de set. de 2013

A T E N Ç Ã O


COMUNCADO DO DELEGADO GERAL PARA Delegados, Escrivães e Investigadores de Polícia.
Enviado em 13/09/13 às 20:44 - DOPS
Senhores Policiais Civis.
O aumento linear de 7% anunciado pelo Governo do Estado de São Paulo atenderá policiais civis e militares, ativos e inativos.
Outrossim, seguem em ritmo acelerado as negociações quanto à Carreira Jurídica e ao Nível Universitário conduzidas pelos integrantes da administração estadual e pelo Excelentíssimo Senhor Secretário da Segurança Pública, independentemente do índice anunciado.
Agradeço a expressiva manifestação de apoio recebida e reitero o nosso propósito de UNIÃO em busca dos objetivos pretendidos.


Luiz Mauricio Souza Blazeck

SUA EXCELÊNCIA O DELEGADO GERAL DE POLÍCIA DE SÃO PAULO

                                                 
Em apoio às reivindicações encaminhadas ao Governador do Estado, o Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil (CONCPC), por sua Presidente, Dra. Martha Rocha, enviou, nesta data, ofício ao Exmo. Sr. Dr. Geraldo Alckmin demonstrando a justeza de nossas postulações, uma vez que não mais cabe discutir sobre o que dispõe expressamente o artigo 2 da Lei 12.830/13, ou seja, carreira jurídica dos Delegados de Polícia. Acrescenta o ofício que, embora outras categorias da segurança pública possam compreender equivocadamente a medida, a sociedade reconhece o que é juridicamente previsto.

Respeitosamente.
Luiz Mauricio de Souza Blazeck
Delegado Geral de Polícia.

SOMOS CONTRA OS PMs? CLARO QUE NÃO!

Somos contra a FORMA pelo qual algumas Entidades da gloriosa escolheram para lutar pelo reconhecimento salarial da tropa.

Sabemos que na força auxiliar paulista há duas polícias, cada uma de uma escola diferente. Que dá inclusive acesso a postos diferentes. Uma recebe holerite e a outra miserite.

Enquanto Tiras e Delegados tomam chopinho juntos, os filhos brincam juntos, conversam contam piadas fora do trabalho, e se relacionam muito proximamente no trabalho, o mesmo não se vê na fardada.

Nem isso é problema nosso. Nunca discriminamos nenhum colega policial seja lá o posto que tenha, pois isso diz respeito a eles, e não a nós.

Mas também é certo que nenhum dos nossos colegas pode deixar de entender a indignação dos civis em face das colocações que certas entidades vêm fazendo em sua campanha, não a favor de seus filiados, mas CONTRA a Civil. Isso é inaceitável.

Por anos a fio a força auxiliar paulista receber inúmeras vantagens A MAIS que os CIVIS e nunca fizemos publicidade contra. Nunca mandamos ofício para o Governador. Nunca pagamos jornal para publicar notas.

É contra esse comportamento que lutamos e vamos lutar. Não contra os colegas de carga, sofrimento, da labuta, do dia a dia, do enfrentamento. Não se deixem influenciar por posições que muitas vezes visam a desunião e o fortalecimento de poucos. A força senhores, em uma Democracia, está nos muitos, não nos poucos. Não se traiam.

O SIPOL APOIA IRRESTRITAMENTE A MONÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O DELEGADO GERAL DE POLÍCIA E OS DIRETORES DA POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO.

Dr. JORGE ÁLVARO GONÇALVES CRUZ – Questão salarial põe em jogo o próprio Estado Democrático de Direito 21


por   Sem-categoria



Enviado em 13/09/2013 as 12:01 

Dr. JORGE ÁLVARO GONÇALVES CRUZ

A discussão ora travada extrapola apenas a questão salarial ela põe em jogo o próprio Estado Democrático de Direito.
É fácil percebermos a extrema preocupação dos oficiais da polícia militar.
Em 2006 a proposta original do Deputado Campos Machado pleiteava que o cargo de Delegado de Polícia se transformasse em carreira jurídica. Naquela feita, levante similar foi praticado pelos coronéis que conseguiram mudar o projeto.
Para tanto utilizaram-se – como agora – de todos os meios possíveis para pressionar o Secretário de Segurança, os líderes dos partidos bem como a população em geral, através de “advertências” publicadas em jornais de grande circulação alertando a população do prejuízo que causaria a toda sociedade, sic: “a inovação legislativa pretendida, diante do recrudescimento do crime organizado, só virá em prejuízo de toda a sociedade paulista”.
Ocorre que atualmente a situação lhes é ainda mais desfavorável.
Hoje já se encontra normatizada a carreira jurídica aos Delegados de Polícia e o nível universitário aos Escrivães e Investigadores de Polícia, fato irreversível e de necessária adequação salarial, o que distanciou por completo os Delegados dos Oficiais.
É fato que todas as carreiras policiais devem ser devidamente reconhecidas pelo árduo trabalho que desempenham, mas aceitar tamanha insensatez nas atitudes praticadas pelos Oficiais os quais novamente optam em vilipendiar direitos legítimos de outras carreiras, sem, contudo, buscarem caminhos próprios para obterem o que acham correto, é permitir que a democracia sucumba à força de alguns, principalmente por aqueles que têm o dever legal de impedir atos contrários à norma e não incitá-los.

12 de set. de 2013

MENSAGEM DO EXMO. DELEGADO GERAL DE POLÍCIA DE 12/09/13 - FINAL DA NOITE

Prezados Policiais Civis,
Na condição de Dirigente de nossa Instituição, respeitosamente, volto a me dirigir a todos os Senhores e Senhoras.
É forçoso reconhecermos que vivemos um momento singular.
Reitero os exatos termos de minha mensagem anterior (04/09/13), ressaltando, porém, que o Estado Democrático de Direito, alicerce de uma sociedade sadia, tem, ao longo dos últimos dias, sido colocado em risco.
Confiante na postura profissional serena e respeitosa, de cada um dos senhores e senhoras, continuamos empenhados na manutenção do império da legalidade, respeito aos nossos Direitos, proteção das Autoridades constituídas e, sobretudo, da Sociedade Paulista.
Segue, para conhecimento, síntese da manifestação do Egrégio Conselho da Polícia Civil, já encaminhada à Administração Superior.
Respeitosamente,
Luiz Mauricio Souza Blazeck
Delegado Geral de Polícia

MOÇÃO DO CONSELHO DA POLÍCIA CIVIL
12 de setembro de 2013
O Conselho da Polícia Civil do Estado de São Paulo manifesta irrestrito apoio às proposituras encaminhadas à Administração Superior no sentido de dar validade às disposições legais que reconhecem a carreira jurídica aos Delegados de Polícia e o nível universitário aos ocupantes dos cargos de Escrivão de Polícia e Investigador de Polícia.
A Polícia Civil defende o Estado Democrático de Direito e o cumprimento do princípio da legalidade. Assim, garantias já asseguradas, como o nível superior para duas carreiras policiais civis merecem ser implementadas. O mesmo deve ocorrer com relação ao reconhecimento da carreira jurídica para os Delegados de Polícia. Por possuir formação jurídica é que a Constituição Federal incumbiu ao Delegado de Polícia a direção de uma instituição tão importante, razão pela qual, por ocasião da aprovação da EC 35/2012 houve manifestação favorável de representantes do Judiciário, Executivo, Legislativo e Ministério Público.
Por tais argumentos é que o Colegiado da Polícia Civil hipoteca absoluto, integral e irrevogável apoio e solidariedade a todas as autoridades legalmente constituídas, demonstrando confiança na sensibilidade da Administração Superior e Legislativo no sentido de que se empenharão para que o Estado de Direito se cumpra, não obstante a renitência de alguns que – impregnados do vezo autoritário – querem fazer a força valer sobre o Direito.
Cumpre ressaltarmos que, nós policiais civis, primeiros garantidores do Estado democrático de direito não permitiremos sobre qualquer pretexto que forças negativas avancem contra as autoridades constituídas do Estado e que também lançaremos mão de todos os meios legais nessa luta.


A TODOS QUE ESTÃO LIGANDO E NOS PROCURANDO

Não. Até o momento não há nenhuma notícia sobre o tão aguardado pronunciamento do Senhor Governador.
Sim, o Conselho da Polícia Civil se reuniu em São Paulo na Delegacia Geral de Polícia.
Não, não sabemos o assunto ou o teor da citada reunião.
Sim, tão logo tenhamos notícias oficiais postaremos imediatamente.
É tudo incerto. Mas não vamos colocar os carros na frente dos bois. Temos que aguardar as decisões e informações que vem de cima para nos posicionarmos.
Fábio Morrone.

11 de set. de 2013

REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE: PREPARE-SE!

Operação Blecaute (ADPESP) e Transparência (SIPOL) dia 26 de setembro de 2013 a partir das 10 horas seguida de passeata até destino a ser definido, com a participação de:
SIPOL - Fábio
ADPESP - Dra. Marilda
SINDPESP - Dr. Melão
FEIPOL - Kiko
SINPOLS REGIONAIS - todos
ENTIDADES ESTADUAIS - convidadas
Opiniões, contribuicões intelectuais, estratégicas, REIVINDICAÇÕES, idéias para faixas e discursos e jingles entrem em contato com o SIPOL.

O QUE HOUVE COM O DISSÍDIO? CONSEQUÊNCIAS.

A Procuradoria do Estado alegou que o Governo afirma que as portas estão abertas para a negociação política. Mas que não é possível composição judicial entre as partes. Requereu a Procuradoria ainda que seja impedida a Greve pelo Poder Judiciário sob pena de pagamento de CEM MIL REAIS POR DIA a cada Entidade que participar.

As portas do Governo, segundo o documento, continuam abertas para negociações diretamente com o SECRETÁRIO que receberá as Entidades assim que solicitado.

E continua valendo o que foi compromissado na reunião de 06/09/13? Embora particularmente entendamos que sim, pois foi falado com todas as letras que NÃO HAVERÁ RETROCESSO, o pedido de impedimento da greve sob pena de multa de 100 mil ao dia já gerou incertezas.

No entanto, o barulho do outro lado do muro (entidades de classe da PM) contra o que chamam de "posição do governo de dar aumento diferenciado para a PC em 'detrimento da PM'", é tão grande, que leva a crer que realmente NÃO HAVERÁ RETROCESSO.

Mas........balde de água fria não é balde de água morna. E um balde de água fria acompanhado de um cheque de 100 paus (sem fundos diga-se) é devassador.

O SIPESP por sua vez informa estar esperando o despacho do Desembargador para ver se sairá a proibição de greve ou não. Para se for o caso recorrer ao STF.

Contra decisão judicial só outra decisão superior. Senão, só resta o seu cumprimento. Foi o consenso entre todos os policiais civis presentes na Assembléia ontem na Praça da Sé.

Estamos otimistas? Resposta: estamos trabalhando, e apenas passamos a informação oficial. Não temos elementos documentais para acreditar ou não. Até porque é o que nos resta no momento. O importante é não desmobilizar. Há outras formas de protesto extremamente eficazes, como a operação padrão e publicidade de que as Entidades podem lançar mão no caso dessa ameaça de proibição e multa se confirmar.

Estamos chegando e ainda esta semana nos reuniremos para discutir as propostas da base diante do informado.

10 de set. de 2013

SE ACREDITAMOS?

Acreditamos tanto em promessas que já confeccionamos nossas camisetas para greve, gravamos os jingles, contratamos os carros de som, fizemos os orçamentos de panfletos (e prazos para entrega), outdoors, faixas, cartazes e tudo o mais quer for necessário.
Nós respeitamos tudo que as Autoridades falam.
Mas se não tivermos o preto no branco, não teremos nada. Protestamos para que todos se preparem para a GREVE anunciada. Hoje decidiremos a data para o inicio das paralisações, conforme correr a audiência do Dissídio.
Não confundam nossa vontade de lutar com simples otimismo irresponsável. Que fique claro.
Não baixem a guarda.