Se isso realmente foi feito por policiais, quem estava filmando também poderia também ser. E a grande pergunta no caso é: quem filmou, o fez escondido ou na verdade não precisou se esconder? Pois parecia bem livre, leve e solto, sem necessidade nenhuma de filmar escondido. Seria outro policial? Se for policial deveria receber igual tratamento na corregedoria competente. Restaria apenas saber a qual instituição o cinegrafista pertenceria.
E que essa filmagem, publicada em jornal de altíssima abrangência, e esses atos impensados dessas pessoas que podem ou não ser policiais, sirvam de exemplo para todos que desejam ingressar na carreira policial, como algo criminoso, totalmente incompatível com a função policial, e suas nefastas consequências, para a sociedade e para si próprio.
E que essa filmagem, publicada em jornal de altíssima abrangência, e esses atos impensados dessas pessoas que podem ou não ser policiais, sirvam de exemplo para todos que desejam ingressar na carreira policial, como algo criminoso, totalmente incompatível com a função policial, e suas nefastas consequências, para a sociedade e para si próprio.
SIPOL - Prudente. sipol-prudente.blogspot.com.br
No militarismo nunca se estimula o autoconhecimento, só o nivelamento de todos ao patamar de “soldado bom é soldado burro”, do “uniforme”, do vocabulário “padrão” (limitado e incorreto) e principalmente da rasteira e perversa limitação da opinião própria e da manifestação de vontade pelo “nível hierárquico” do pseudo-militar.